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Imprima seu PASSAPORTE PARA O MUNDO do Epcot!

NOVIDADE! PASSAPORTE PARA O MUNDO DO EPCOT!

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Adultos e crianças vão se divertir com nosso Passaporte Para o Mundo do Epcot. E é grátis. Você mesmo pode imprimir em casa, ou numa gráfica rápida (casas de fotocópias).

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E-Book GRÁTIS – EPCOT: Um Guia Diferente dos Parques da Disney em PDF!

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Aproveite nosso primeiro guia dos Parque da Disney em E-Book GRÁTIS e pronto para imprimir. Iniciamos com o Parque Epcot, e na sequência faremos de todos os parques, um por um! Serão guias totalmente diferentes, com opiniões pessoais, dicas indispensáveis, muitas fotos e gostoso de ler. Aqui você pode baixar o Um Guia Diferente dos Parques – Epcot em PDF (CLICANDO AQUI!!!!), e também ver o guia completo continuando a ler abaixo, em JPG.

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Restaurante San Angel Inn no Epcot – Table Service

Restaurante San Angel Inn no México do Epcot

Restaurante San Angel Inn no México do Epcot

Este restaurante da Disney, que fica dentro da pirâmide do México, no Epcot, é um dos restaurantes mais especiais para mim.

Eu sempre amei o méxico, com aquela sensação de ser sempre noite, uma praça ao ar livre.

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Deixe sua Marca na Disney – Leave a Legacy no Epcot!

Sua foto e seu nome na entrada do Epcot!

Sua foto e seu nome na entrada do Epcot!

Você quer ter seu nome no lugar mais mágico do planeta? Isso é possível no Leave a Legacy (clique aqui).

São munomentos de pedra na entrada do parque, com as gravações em aço para deixar um pouco de você para a posteridade no Reino Mágico. O preço varia com tanho, foto ou nome. E você ganha um certificado com a cópia e o endereço para procurar em próximas viagens. Você faz na entrada do parque, ao lado direito da bola.

Eu fiz com meu sobrinho Fábio, em 2002, e sempre visitamos quando vamos ao Epcot.

Eu e o Fábio no Leave a Legacy

Eu e o Fábio no Leave a Legacy

Mirele encontrou o nosso!

Mirele encontrou o nosso!




Almoço com as Princesas no Akershus Royal Banquet – na Noruega do Epcot!

Convidadas especiais da Bela!

Convidadas especiais da Bela!

Na nossa última viagem resolvemos experimentar o almoço com as princesas no Akershus Royal Banquet, que fica na Noruega do Epcot (clique aqui para ver o site oficial e fazer reservas). Já havíamos experimentado o Royal Table, no Castelo da Cinderella (clique aqui para ver o post). E como existe uma boa diferença de preço entre os dois, queria tirar a teima para ver qual vale mais à pena.

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Soarin em Vídeo!!!

E para os fãs da segunda melhor atração de Orlando, o Soarin, este vídeo é fenomenal… chega a dar um frio na barriga. Segunda melhor atração porque, na minha opinião, só perde para O Harry Potter & the Forbidden Journey! Aproveitem!!!




Dia 19/11/2010 (Sexta-feira) – Epcot com Horas Mágicas

O dia começou cedo de novo. Encontramos a mãe e a Rô no restaurante do Pop, mas só paramos para pegar o café com a Mug, e já fomos para a fila do ônibus. O restaurante estava simplesmente lotado, e logo perdemos elas de vista, então seguimos para o ponto de ônibus, que já tinha uma baita fila. Perdemos o primeiro ônibus para não ir em pé, mas logo chegou o outro.
Chegamos no parque logo depois de abrir. Foi uma pena, porque não conseguimos descobrir se afinal o Epcot tem alguma contagem regressiva ou não. Eu ouvi dizer que os cast members do Soarin vão esperar os convidados na entrada do parque e acompanham todos até o The Land, para evitar que todo mundo saia correndo em debandada até lá. Mas acabamos perdendo a entrada e não pude confirmar se isso acontece todos os dias. Logo liguei pra mãe no Walk Talk, e ela já estava a caminho de pegar o FastPass para o Soarin, e esperou a gente no corredor em frente ao Character Spot, o lugar em que ficam os personagens para tirar fotos. Então, a mãe e o Mauro foram para o Soarin pegar o FastPass, enquanto eu fiquei na fila com a Ellerim, para tirar fotos com os personagens. Ficam ali o Mickey, a Minnie, o Pateta, o Donald e o Pluto. Mesmo sendo cedo, ficamos mais de 20 minutos na fila, e quando chegou nossa vez o Mauro ainda não tinha chegado. Tiramos as fotos só nós duas (e viva o PhotoPass), e a Ellerim já estava bem feliz, mas nada do Mauro. Eu imaginei que ele e a mãe tinham decidido ir uma vez no Soarin. 

Assim que terminamos de tirar as fotos os dois chegaram, e por incrível que pareça eles tinham ficado o tempo inteiro na fila, não do brinquedo, mas do FastPass! Nossa, já deu para ter uma idéia de como seria o dia. A mãe resolveu seguir sozinha de novo, para aproveitar um pouco o parque, e a Rô já tinha seguido também com a Manu, porque ela queria tirar esse dia inteiro para aproveitar e tirar todas as fotos com todos os personagens possíveis. Então, ficamos só nós três. Resolvemos aproveitar o clima, que estava maravilhoso, para passear pelo future World. Quase sempre a gente passa por essa parte do parque correndo de brinquedo em brinquedo, e não tem tempo de apreciar o quando tudo é lindo. As construções, flores para todos os lados, e um clima incrível. Com certeza, o Epcot é o meu parque favorito. Acho que eu poderia ir todos os dias, e não ia cansar nunca. Tiramos várias fotos com as topiarias de natal, principalmente a do Pluto e do Pateta, muito fofas. E a árvore de natal em frente ao lago também é uma baita visão. 

Já tínhamos feito o Future World no outro dia, e agora resolvemos só passear um pouco, e fomos apenas uma vez no Imagination, para a Ellerim ver o Figment de novo, e uma vez no Spaceship Earth, e a Ellerim conseguiu ficar bem retinha para aparecer na foto. Perto das onze seguimos para a entrada do México, mas não conseguimos chegar até nosso destino. A Ellerim parou num canteiro, e quis ficar brincando ali. Como o dia estava lindo, e o World Showcase ainda não tinha aberto, ficamos por ali mesmo. Eu e o Mauro sentamos no banquinho, e a Ellerim ficou feliz da vida correndo sem parar ao redor do canteiro. Mas depois de meia hora ali ela ainda não queria ir embora, e foi um sufoco seguir adiante. 

Acabamos voltando pelo Odyssey Center, aquele caminho que passa em frente ao Baby Care Center, para almoçar rapidinho no Electric Umbrella, já que nos primeiros países não tem nada que a Ellerim coma. Este é um restaurante tipicamente americano, com todos os burgers e nuggets tradicionais, e o bom é que tem banheiro dentro do restaurante. Quem tem filhos sabe que eles sempre querem ir ao banheiro quando a comida chega! Depois fomos passear pelos países, um a um. Eu adoro dar a volta ao mundo! Nesse dia a Ellerim não quis pintar o ursinho nenhuma vez, queria só pegar os carimbos. Na Noruega fomos no Maelstrom, mas a Ellerim não gostou muito das partes mais sombrias. 
Na China, acabamos parando para assistir o cinema 360º. Ainda faltavam 12 minutos, e não tinha quase ninguém. Mas ficamos por ali mesmo para passear pelo museu ao lado, onde tem as miniaturas do Exército de Terracota, e ainda alguns soldados em tamanho natural e réplicas de vários artefatos. Achei bem legal esse museu, e nunca tinha visto. A Ellerim gostou de ver tudo, mas estava um pouco inquieta. Logo começou o filme, e ela pediu para ficar no meu colo, para ver melhor. A primeira metade ela adorou, mas depois ela disse que já podia acabar. É muito bonito, mas realmente podia ser um pouco mais rápido.

Saímos pela loja da China e continuamos passeando, e acabamos parando na Alemanha para mais uma sessão de Karamell Küche com café. Ahhh, que delícia esses doces com caramelo, um sonho! 
Já estava ficando um pouco tarde, mais ou menos duas horas, e resolvemos então voltar para o hotel, para tomar um banho de piscina, já que estava bem quente. Como era dia de horas mágicas, resolvemos dar uma parada no meio do dia, e voltar mais tarde. A Rô também ía para o Hotel. Quando estávamos saindo, encontramos com a Rafaela, o Paulo, a Thais e o Fabiano. Ficamos um tempão conversando em frente à árvore de natal, enquanto a Ellerim ficava correndo pra lá e pra cá. Até que uma hora ela veio correndo, e um cara sem querer deu uma baita rasteira nela. Ela voou no chão, ralou as mãos e, claro, caiu num berreiro. O cara ficou apavorado, não sabia o que fazer e ficava pedindo desculpas, mas eu fico bem calma nessas horas. Quando eu voltei com a Ellerim pra perto do pessoal o Paulo estava perguntando pro Mauro se ele queria ajuda pra encher o cara de porrada, rsrsrsrs. Bom, depois disso acabamos nos despedindo, e fomos pegar nosso ônibus para o hotel. Chegamos mais ou menos às três da tarde, e é incrível como o Pop é mais frio que os parques. Estava bem fresquinho, mas eu já tinha prometido que teria piscina, e não podia voltar atrás. Encontramos com a Rô e a Manu, trocamos de roupas e fomos para a piscina. O Mauro ficou no quarto descansando. Eu e a Ellerim fomos para a piscina infantil. Não é bem uma piscina. Todo o chão é de uma material tipo uma borracha, e não machuca se a criança cair. E o chão vai inclinando até ficar um pouco mais fundo no meio, e ali fica a água, e sai água do chão nessa parte. A Manu e a Rô foram para a piscina grande, mas eu achei que a água estava bem fria. Eu levei vários brinquedinhos de água, e a Ellerim ficou brincando, enquanto eu fiquei lendo meu Harry Potter, e depois a Manu veio também, e foi bem divertido. Eu ainda não sabia como fazer com as toalhas, porque não tinha ali à disposição. Fui perguntar para um atendente, e ele me disse que era só pedir para qualquer camareira, e depois devolver numas caixas que tinha na frente da piscina, escrito “Towels Return”, ou deixar no quarto. Já pedi as 4 toalhas, e a camareira me entregou na hora. Voltamos para o quarto enroladas nas toalhas, mas tinha bastante vento, e ficou bem frio. Descansamos um pouco, mas já estava na hora de se arrumar e voltar para o Epcot, para o IllumiNations. Voltamos de ônibus de novo, e chegamos às sete horas. Já estava escuro. Eu tinha esquecido de levar o endereço da foto que eu e o Fábio, meu sobrinho, temos naquelas pedras na entrada. E sem endereço é impossível encontrar… menos pro Mauro, claro. Eu já disse que ele é mágico né. Ela tinha visto já a foto em 2008, e disse que ía encontrar. E não é que ele conseguiu mesmo! Incrível. 

Tiramos uma foto e seguimos até aquele lugar que tem luzes coloridas no chão, muito bonito. Eu não sei onde fica isso, pois procurei nas outras viagens e não achei em lugar nenhum. Dali liguei pra mãe, e ela disse que estava bem em frente daquela loja em frente ao lago, no Showcase Plaza. 

Fomos até lá, e ainda esperamos uma meia hora pelo show. Quando assisti pela primeira vez este show, achei fenomenal e nem um pouco cansativo. Mas hoje eu acho um pouco longo. Muito tempo atrás tinha uma parte inicial em que cada país era iluminado, um por um, e demorava um tempão. Eles tiraram esta parte, e ficou melhor. Mas ainda acho que as projeções no globo poderiam ter 1/3 do tempo. Eu gosto mesmo da parte dos fogos. Eu aaaamo os fogos! Quando terminam a gente fica com uma sensação de adrenalina, satisfação e felicidade, e é uma delícia. Eu fico me achando o máximo por estar ali. Depois do show a mãe quis voltar para o hotel, já que ela estava direto no parque, e ela concordou em levar a Ellerim junto. Oba! Eu e o Mauro poderíamos aproveitar o Soarin e o World Showcase nas horas mágicas! E foi ótimo também porque no dia seguinte a Mãe e a Rô iriam com as crianças para o Busch Gardens, e eu e o Mauro iríamos fazer um tour pelos hotéis da Disney.  Mas a mãe não quis levar o carrinho junto, então ficamos nós dois carregando o carrinho vazio. Fomos direto para o Soarin, usar o fast pass que pegamos de manhã. O FastPass era para a metade da tarde, mas como eles não expiram, usamos sem nenhum problema. A fila, claro, ainda estava enorme, mas abriram novamente o FastPass de horas mágicas, e já pegamos mais um. Eu amo essa atração, acho uma sensação maravilhosa. Sobrevoar San Francisco, levantar os pés para não bater na copa das árvores e nas ondas do mar, sentir o cheiro das laranjas. Mas pegamos um lugar bem do lado, e na segunda fila. Não é tão legal quanto ficar no meio, mas mesmo assim foi uma delícia. Nós percebemos uma falha na tela, um risco, que antes não tinha. Saímos dali e fomos para os países, começando pelo Canadá. E fomos apenas curtindo e aproveitando, país por país. Na França paramos para comprar duas taças de Beaujolais Village, que é um dos vinhos mais baratos, por US$ 6 a taça. O parque estava lindo, e completamente vazio. Parecia até estar fechado. 

Acho que todo mundo passa as horas mágicas no Future World, que estava cheio. Sentamos em um banco para tomar nosso vinho, conversar e ficar aproveitando a paisagem, lembrando de nossas outras viagens, principalmente de Paris. Depois, na Itália, foi a vez do Chianti e relembrar nossa viagem para a Toscana. Tudo maravilhoso. O Mauro estava super animado, fazendo as palhaçadas dele de sempre, principalmente quando chegamos naquela parte que tem algumas coisas africanas, com um jeep e uns tambores. 

Continuamos passeando até o México, que também estava vazio. Fomos 3 vezes nos Three Caballeros, que eu amo. Como estava vazio, fomos na primeira fila do carrinho, e os cast members estavam super simpáticos e fazendo brincadeiras. Ah, como a gente estava usando o boton de aniversário de casamento (a gente deixou a viagem inteira preso na bolsinha de viagem que a gente carregava com os documentos e dinheiro) todo mundo ficava dizendo “Happy Anniversary”. 

Quando olhamos o relógio, já era super tarde, faltavam uns 40 minutos para fechar o parque, e a gente nem tinha jantado. Paramos rápido no Electric Umbrella de novo (pena, porque eu estava esperando um jantar um pouco mais romântico), pegamos dois sanduiches Angus e fomos comendo no caminho mesmo até o Soarin, que fica bem longe. Chegamos lá bem na hora, e fomos mais uma vez no brinquedo. Pensei que talvez a sensação não fosse ser tão legal (quase nunca é na repetição dos brinquedos), mas foi ótimo do mesmo jeito. Foi muito legal esse passeio, só nós dois. Quando estamos com as crianças, a nossa atenção fica fragmentada, porque a gente não tira o olho das crianças o dia inteiro, mas sozinhos pudemos realmente curtir os detalhes. Eu estava realmente feliz nessa hora, completamente realizada, com aquela sensação de “meu deus, eu realmente estou aqui”. Era nosso penúltimo dia de parque, e último dia de Epcot. Na hora, eu não fazia idéia de que ia voltar tão cedo pra Disney. Então, fomos saindo do parque bem devagar, tentando olhar todos os detalhes, as luzes no chão, as águas dançantes, a bola iluminada, as lojinhas com um milhão de produtos divertidos que são a cara da Disney, tudo simplesmente mágico. É um lugar emocionante, feliz, lindo, It’s my place on Earth!        





Dia 13/11 (sábado) – Epcot – World Showcase

Resolvemos então ir dar uma volta ao mundo (ai que delícia!). Começamos pelo Canadá, e já paramos no Kidcot, que fica no final do jardim (antes de chegar no país mesmo). A Ellerim adorou isso. Em cada parada eles carimbavam e escreviam o nome da Ellerim em várias línguas na haste de madeira que segura o ursinho Duffy (antigamente eram máscaras que as crianças pintavam, e hoje substituíram por esse novo personagem, Duffy Bear). 


Acho fantástico isso, eles arranjam um divertimento super legal para as crianças mesmo nessa parte do parque. Além das paradas para as crianças pintarem (as Kidcots) tem ainda o passaporte que pode ser comprado em qualquer país, e você vai carimbando de país em país, e também vários personagens para tirar fotos ao longo dos países. A gente sempre dava uma passadinha nos Kidcots, e depois a Ellerim acompanhava a gente mais calminha no resto do país. Eu adoro essa parte do parque, acho que o Epcot é meu parque favorito por causa do World Showcase. Mas eu ainda queria ir ali só com o Mauro, porque nunca tínhamos passeado pelos países sozinhos, e é um lugar tão romântico… decidi que isso aconteceria antes do final da viagem (vantagens de se viajar com a mãe). E assim fomos passeando pelos países, só aproveitando e curtindo. Pena que perdemos os Beatles (vimos eles indo embora). 


No Japão as atendentes são excepcionalmente atenciosas. Nunca recebi tantos “Happy Anniversary”, era só olhar que elas diziam sorrindo “Happy Anniversary”, uma graça. E os produtos da Hello Kitty são bem fofos (tem um monte de coisas). Mas o banheiro do Japão é péssimo (o pior de todos os parques da Disney). 


Continuamos passeando e neste caminho a gente descobriu por que a bebida alcóolica precisa ser muito cara, mas muito cara dentro dos parques. Bom, era festival de comida e vinho, e o parque estava LOTADO por causa disso, e com muitos casais sem filhos, que foram exatamente para comer e beber (pareciam casais de pais que estavam sem os filhos), e passamos por alguns grupos bem barulhentos. Um grupo tava particularmente “animado”, eles riam, cantavam alto e dançavam. Embora fosse alegre, não era uma cena que combinava muito com parque (acho que bebedeira não pega muito bem ali). Depois fomos visitar a nova parte da Itália, que ficou linda. Quando chegamos na Alemanha eu já estava com fome (providencial, já que chegamos na Karamell Kuche). Liguei pra mãe pelo walk talk, e combinamos de se encontrar ali, bem na frente do lago, onde tem umas mesas de madeira com bancos. Fui correndo nos Estados Unidos comprar nuggets pra Ellerim, entreguei pro Mauro e fui pra fila (enorme) do Karamell Kuche e já encontrei a mãe, e compramos um mooooonte de coisas… nossa, de matar. O Mauro deixou eu escolher tudo, e peguei o morango (que é imenso, coberto de chocolate ao leite ou meio amargo, nosso preferido, e com listras de caramelo), também o marshmallow com cobertuta igual, um pretzel comprido também coberto de chocolate e caramelho, um caramelo puro e um fudge de chocolate com caramelo (tá… é verdade que a gente não conseguiu comer tudo… mas, puxa, era tudo novidade, e tudo snack do plano de alimentação! Valia à pena tentar né…). O Mauro levou um susto quando viu a bandeja! Eu tava tão atracada na comida que nem vi o que a mãe e a Rô pegaram e até esqueci a foto… 


Comemos tanto quanto conseguimos. E a Ellerim tava feliz da vida por encontrar a prima de novo. Aproveitei e fui na lojinha de cristais, que eu amo, e comprei brincos lindos. O Mauro chegou, e quis comprar duas taças de cristal de vinho tinto, uma que o pé é o Mickey e a outra que o pé é a Minnie, e escrito nossos nomes (nós já tínhamos um par em casa, da viagem anterior, e sempre usamos em ocasiões especiais, e o Mauro deu a idéia de começarmos uma tradição, de comprar um par a cada viagem). Achei a idéia fantástica, e compramos então as duas taças, de um lado gravado o logo do Epcot (o anterior era do MK) e do outro o meu nome na da Minnie, e o nome do Mauro na do Mickey. Também compramos um copo pra Ellerim, com a Minnie desenhada e o nome dela. As taças e o copo seriam entregues no outro dia na lojinha do hotel (coisa boa não precisar carregar nada). Continuamos o passeio, e por fim chegamos no México, que é um dos meus países preferidos (perde só pra França). Adoro aquela pracinha, me faz lembrar da nossa lua de mel em Cancun. 


Lembro ainda da primeira vez que entrei na pirâmide, e fiquei de boca aberta, porque lá dentro era noite! Aquele vulcão no fundo, a pirâmide atrás do rio, os barquinhos passando. Nossa, lindo demais. A única coisa que achei estranho foi o céu. Já tinha notado na minha última viagem, mas achei que estava em manutenção. Antigamente o céu do México e dos Piratas do Caribe imitavam mesmo uma noite, a gente não via o teto. Agora, embora seja escuro, a gente consegue ver o teto… não sei, alguma coisa mudou no céu. Bom, mas continua lindo. Fomos então no passeio de barquinho, o Grand Fiesta Tour, e estava ainda mais lindo do que lembrava. Eu adoro mesmo esta atração, uma mistura de cenário e vídeos divertidos, passando por diversas paisagens do México como Acapulco, as pirâmides Mayas, e a Ellerim amou também. 


Saímos dali para a bola, que nesse horário já estava sem filas. Fenomenal este brinquedo. O Mauro foi com a Ellerim, e eu com a mãe. Uma delícia de atração, passar pela história da escrita e da imprensa, e depois ver o nosso futuro que a gente escolhe naquela parte interativa, bem divertida (e legal que até o áudio é em português!). E eu viajo naquele espaço estrelado. Daí, quando saímos, já eram oito horas, e a gente queria sair antes do IllumiNations (iríamos assistir no outro dia), para não pegar uma fila tão gigantesca no ônibus. Mas antes eu, a Rô e a mãe fomos para aquela loja grande comprar fantasias de princesas para o dia seguinte, que tinha almoço no Royal Table. Mas não foi fácil… era final de um dia de parque cheio, e estava tudo em falta (o que tinha vestido no tamanho não tinha coroa e assim por diante). Acabei comprando o vestido da Cinderella, e a Rô comprou da Yasmin. Vi que era tudo exatamente o mesmo preço de comprar na Bibbidi Bobbidi Boutique, a diferença é só o serviço (na Bibbidi Bobbidi você paga $ 59 pelo cabelo, maquiagem e unhas, e o resto é o preço da fantasia e acessórios que você escolher, e o preço destes é o mesmo em todas as lojas da Disney). Enquanto eu comprava o Mauro ficou brincando com as crianças naquelas luzinhas que acendem no chão, e agora tem algumas novas, coloridas, com formas espirais. Saímos do parque quando a música do show tava começando, e pensamos que estaríamos sozinhos… mas que nada! Tinha muuuuita gente saindo do parque (quem é que sai do parque bem na hora do show?!!?!?? Que povo doido…). Por essa eu não esperava… acabamos conseguindo pegar só o terceiro ônibus pro Pop… ainda bem que veio um atrás do outro. A idéia era jantar no restaurante do Hotel, mas quem disse que a gente conseguia comer alguma coisa depois da Karamell Kuche!!! Bom, mesmo assim a gente tentou né, porque somos persistentes… e também ficamos um tempão na lojinha do hotel. As crianças (que inclui o Mauro) brincaram no fliperama e tomamos muito café e quando a gente viu já passava das onze e meia… foi um dia muito bom, mas a gente precisava dormir, porque no dia seguinte tínhamos nosso café com a Rafaela e a Marcinha às oito da manhã.



Dia 13/11 (sábado) – Epcot – Future World

De manhã a mãe já bateu na porta conjugada do nosso quarto (nosso despertador). Acordamos e fomos tomar nosso primeiro café da manhã no Pop, que tem o melhor restaurante Quick Service da Disney! O restaurante parece uma pequena praça de alimentação de shopping. São 5 baias com opções diferentes de comidas (uma com doces e sorvete, duas com comida americana, uma com pizza e massas e uma com comida oriental). Os restaurantes têm um cardápio das seis às onze da manhã (que é o cardápio de Breakfast) e outro das onze à meia noite. Cada baia tem um display eletrônico no alto, com fotos dos pratos. Além disso, bem no centro tem algumas geladeiras e expositores de doces e cereais, num estilo mini mercado. Nas geladeiras tem todo tipo de bebida, iogurte e frutas (potinhos com uvas lavadas, maçãs cortadinhas, mix de frutas em pedaços que variam de $ 1,29 a 3,99) e fatias de pão (duas fatias saem $ 0,69). A gente só passa no caixa no final. Na frente tem três ilhas grandes com várias bebidas Self Service (café, creme, chá, refrigerante, suco, água, gelo, chocolate quente), temperos, manteiga, geléia, mel, condimentos, maionese (tudo isso é gratuito, inclusive as bebidas para quem tem a caneca refil).  Também tem micro-ondas, pia para lavar as canecas, com guardanapo para secar e torradeiras. Depois de pegar tudo seguimos para as mesas, que ficam atrás e dos lados das ilhas. Num canto tem algumas mesinhas e cadeirinhas infantis coloridas, na frente de uma TV enorme que fica no canal da Disney (claro). 

Quando chegamos no restaurante a Ellerim foi direto pras cadeirinhas coloridas, e eu e o Mauro resolvemos fazer a experiência de deixá-la sozinha pela primeira vez na vida. Então, falamos pra ela não sair dali (ela costuma ser um pouco obediente), e fomos comprar a comida (na verdade não foi tão fácil assim, eu voltei algumas vezes para olhar de longe, me senti o Marlin, o pai do Nemo…). Mas foi bom, fizemos isso todos os dias até o final da viagem. Comemos panquecas (o Mauro experimentou um mel, tipo Karo, que achou horrível, eu fiquei na manteiga, que é bem gostosa, mas parece mais um creme aerado). Junto com as panquecas vem um hambúrguer pequeno que eles chamam de sausage, e que tem um gosto muito forte (arrrgg). E, claro, bacon (esse eu gosto… infelizmente). E ainda tem a sobremesa, que sempre vem junto, e pegamos um doce de maçã. Pegamos sucrilhos pra Ellerim, e suco de laranja (ela adora suco de laranja, mas o da Disney ela achou bem ruinzinho, meio azedo). E o café, que delícia, com aquele creme half and half na caneca Mug… hummmm era a melhor parte do café da manhã. A caneca agora é vermelha, e as tampas a gente escolhe entre amarelo, preto e vermelho (a gente tinha uma de cada cor). 


Eu fiquei tanto tempo em casa olhando as fotos e sonhando com aquele restaurante que nem parecia verdade que eu estava ali… esse restaurante é um dos pontos altos da viagem pra mim. Na saída paramos na lojinha do hotel, e fui ver como funcionavam os tais dos Gift Cards. São cartões, como cartão de crédito, com vários temas da Disney. A gente abastece o cartão com quanto dinheiro quiser, e serve como cartão de crédito em qualquer loja ou restaurante da Disney. Antes de abastecido eles não têm valor nenhum, e ficam expostos nos caixas das lojas. Comprei um cartão pra Ellerim, coloquei $ 50 e disse pra ela que os brinquedos que ela quisesse comprar ela teria que pagar com o cartão. Ela entendeu muito bem o conceito, e AMOU, ficou toda boba com o cartão, e fazia questão de ela mesma entregar o produto e o cartão no caixa (inclusive foi assim que descobri que tenho uma filha pão dura). Depois do café fomos passear pelo hotel, na parte do lago, porque na última viagem não conseguimos conhecer esta parte. Vimos então o hotel do outro lado do lago, com os primeiros anos do século. Vimos máquinas trabalhando na parte do Lobby, mas os prédios dos quartos estavam abandonados. Espero realmente que eles terminem, pois será muito legal (e a Disney está precisando mesmo de mais quartos econômicos). 


Estávamos só nós três, porque a mãe e a Rô foram cedo pro Epcot. Saímos do hotel mais ou menos onze horas, e já pegamos um ônibus para o Magic Kingdom (entre o Magic Kingdom e o Epcot tem monorail, então, tanto faz qual ônibus você pega). Como era o primeiro dia eu queria já dar uma olhadinha no castelo, nem que fosse só de longe… Os ônibus da Disney deixam os passageiros bem na frente do parque (diferente de quem vai de carro, que chega no estacionamento que fica no Centro de Transportes, e dali precisa pegar o monorail ou o barco para chegar no parque). Chegamos lá e deu uma vontade incrível de entrar… mas fomos procurar o monorail para o Epcot. Eu achava que tinha um monorail direto entre MK e Epcot, mas na verdade o monorail é entre o MK e o Centro de Transporte, e de lá tem outro direto para o Epcot. Então são 3 linhas, uma entre o Centro de Transportes e o MK (que passa dentro do Contemporary), uma entre o Epcot e o Centro de Transportes e ainda uma que para nos hotéis (Polynesian, Grand Floridian e Contemporary), no Centro de Transporte e no MK. Eu queria experimentar todas, mas nesse dia pegamos o monorail direto para o Centro de Transportes e lá pegamos o direto para o Epcot. E o bom é que não precisamos fechar o carrinho da Ellerim! Esse passeio de monorail para o Epcot é muito lindo, porque passa dentro do parque e dá a volta na bola! É muito legal mesmo. Assim que chegamos resolvemos tirar fotos, pois o dia tava perfeito. Estava bem quente pela primeira vez em dias, o céu azul claro com algumas poucas nuvens brancas, parecia desenhado. Aquelas fontes por todos os lados, pequenos lagos, flores, árvores, um ventinho… não tinha como ser mais perfeito. Tiramos uma foto mais linda do que a outra, com rosas por todos os lados. 


A Ellerim percebeu sozinha que tinha uma fonte que a água subia em vez de descer (olha mãe, o rio tá ao contrário). E vimos um show de águas dançantes naquela fonte grande na frente da bola.


Pensamos então em ir para o World Showcase para aproveitar o festival de comida e vinho. Mas as coisas não funcionaram bem como a gente imaginava (pra variar). Tudo tinha muita fila, e as pessoas se esbarravam pra todo lado, cheiro de comida e fritura por tudo. Mas tudo bem. O pior não foi isso. A gente ficou tentando imaginar a logística do negócio… um teria que carregar o carrinho da Ellerim, o outro carregaria a comida, mas não tem bandeja, então daria para segurar um prato com cada mão… e as bebidas? E comer onde, se não tem cadeiras, só umas mesinhas altas? Ficamos olhando e vimos que definitivamente não ia rolar. Eu tinha muito expectativa pelo festival, pois seria minha primeira vez, mas descobri que não é um programa para fazer com crianças pequenas. Com certeza teria curtido muito se estivesse sozinha com o Mauro, mas não deu. E o parque fica bem mais cheio por causa do evento. Como já era meio dia e eu tava numa baita indecisão, liguei pra mãe pelo walk talk, e tentei combinar de ir almoçar no The Land, mas não foi fácil… a mãe “ainda” tava aprendendo a usar o walk talk, e cada vez que ela queria falar ela apertava no botão da campainha antes de apertar no botão de falar, e daí quando ela falava a campainha ainda tava tocando… e ela ainda ficava indignada que eu não conseguia ouvir, dizia que o aparelho era muito ruim… Ela não entendia o que era o The Land e eu ficava falando “no Soarin, Soarin”, e ela dizia “já fui, já fui”, mas finalmente ela captou a mensagem, e nos encontramos no The Land pra almoçar. 


Essa atração é legal, porque tem um monte de coisas junto, tem refeição com personagens, restaurantes diversos, atrações legais como o Soaring, bons banheiros, tudo num lugar só. O Mauro foi sentar com a Ellerim, e eu peguei comida para cada um em lugares diferentes. Tudo do plano de refeição (eu sempre pego a comida, porque não tenho muita paciência de ficar sentada esperando). Para mim e o Mauro peguei 1 refrigerante e 1 café (porque aqueles copos deles são gigantes, e como quase não pego gelo, é refri que não acaba mais, então a gente sempre dividia). E a refeição vem sempre com sobremesa (que perdição). A gente pegava uma fruta e um doce, para comer com o café. Almoçamos com a família reunida, mas tivemos que trocar umas 3 vezes de mesa porque a mãe ficava reclamando que estava sempre embaixo do ar condicionado (claro, tinha ar condicionado em todo lugar). Mas em defesa dela eu tenho que dizer que na Disney eles não têm a mínima noção em relação a ar condicionado. Eles são loucos, colocam o ar no máximo, de gelar os ossos. A gente fica naquele calorzão, e de repente entra na geladeira, é uma loucura. E a gente vê aqueles americanos com os bebezinhos só com fralda e uma camisetinha naquele ar congelante… nossa, é um contraste muito grande de temperatura. Eu ficava congelada nos restaurantes, e sempre tinha uma blusinha pra Ellerim. A mãe e a Rô já tinham feito praticamente tudo no parque, e eu e o Mauro mal tínhamos começado, então acabamos nos separando de novo. Fomos no Living With The Land, que o Mauro não conhecia, e achamos lindo. Esta atração foi reformada, e está muito legal para crianças pequenas e para quem gosta desses passeios (acho que para adolescentes deve ser uma chatice). Passamos por aquela parte com dinossauros, muito legal, pela fazendinha, e depois pelas plantações, tudo muito claro com areia branca e água, e umas frutas e legumes enormes, e tanques de peixes. 


É um passeio de barquinho educativo. O Mauro e a Ellerim adoraram. Fomos então para o Figment, que é bem fofinho (lembro da minha primeira viagem), e o melhor é que não tem fila. Na lojinha da saída tentei comprar um Figment grande pra Ellerim, mas ela não quis presente, e escolheu o menor de todos e comprou com o cartão dela. Seguimos para o Nemo, que eu acho uma atração muito linda. A fila já é tematizada, aquele clima de praia, a gente vê o barco de baixo, e é bem rápido porque os carrinhos são contínuos (acho o máximo isso de carrinhos contínuos). 


O desenho projetado no aquário é um barato. E no final chegamos naquela parte super interativa. Tem parquinho com atividades, aquários, show com o Crush. Adoro essa atração. Mas sair de lá não foi fácil. Olha, eu e o Mauro adoramos aquários grandes, mas a Ellerim ganha de nós dois juntos. 


Não tinha jeito de convencer ela a ir embora… ela ficou grudada na frente dos aquários e não queria sair, dançava, fazia pose pra foto, olhava… mas acabei convencendo ela com o picolé do Mickey (ela sempre via nas fotos da última viagem, e vivia dizendo que queria comer na Disney). E logo na saída do brinquedo já encontramos um carrinho vendendo o sorvete (mais snacks, hummmm). Esse picolé é maravilhoso, não existe nada igual. Hoje em dia a gente pode comer à vontade, mas nas minhas primeiras viagens (quando tudo era muito caro, o dinheiro era contadinho e não existia cartão de crédito internacional) a gente podia comer só uns quatro a viagem inteira… nossa, era um acontecimento! 


Fomos então pra lojinha da coca cola, que tem refris de vários lugares do mundo, e é bem legal provar de graça todos aqueles sabores de refrigerante. Mas a loja estava lotada, e o chão, o que é aquilo? Parecia que eu tinha ventosas nos pés, de tão grudento… que agonia andar ali, a gente ía andando e cada passo tinha que desgrudar o pé do chão. Como estávamos por ali já fomos no Innoventions West Side. Vimos uma filinha e entramos, e era um jogo para as crianças sobre educação financeira. Ganhamos um porquinho grande e pesado, tipo um cofrinho, e íamos seguindo etapa por etapa brincando, tudo com legenda em português. Em cada etapa e gente colocava o porquinho em um compartimento (sempre diferente), jogava, acumulava dinheiro no porquinho e seguia para o próximo. Bem divertido mesmo. Continuamos passeando pelas outras atrações até o final, onde tem um caminhão de bombeiros bem legal. 




Dia 12/11 (sexta-feira) – Boardwalk – Epcot – Garden Grove – Disney Floral & Gifts


Coloquei o endereço do restaurante Garden Grove no GPS, e fomos direto, cinco minutos do hotel. O que eu não sabia é que o estacionamento nos hotéis Swan e Dolphin é pago (US$ 12 a diária), e todos os demais hotéis do Boardwalk tem estacionamento gratuito para hóspedes. Paciência. Deixamos o carro lá mesmo, porque a gente nem pegou mapa. Eu estava bastante ansiosa, porque nas três últimas viagens minha tentativa de visitar o Boardwalk não deu certo, e eu realmente queria muito conhecer. E fiquei de boca aberta desde o início. É ainda mais bonito do que eu imaginava. Simplesmente fenomenal. E para quem chega direto pelo Boardwalk, vale a pena voltar ate o Hotel Swan, passando pela ponte, porque o caminho também é lindo.  Não é grande (bem menor do que eu imaginava), mas os hotéis indescritivelmente lindos, o lago com o deque de madeira, e a praia, as lojas, restaurantes, mágicos e malabaristas de rua, bicicletas, tudo com a bola do Epcot no fundo, muito maravilhoso. Fica ao redor de um lago, e simula um vilarejo dos anos 30 em Atlantic City. 


E que clima… na frente do restaurante da ESPN o Mauro encontrou uma máquina de moedinhas prensadas, e ficou todo feliz fazendo as moedinhas dele. Eu estava extasiada. E tem ainda uma boate com entrada gratuita (mas nessa não fomos por causa das crianças). 


Descobri que a entrada do Epcot era bem pertinho, e como tínhamos um dia de parque sobrando, resolvemos ir à pé até o Epcot, para ver a sensação de entrar pelo International Gateway (sabe aquela lojinha meio escondida depois da Inglaterra, quando você não entra à esquerda para a ponte da França, e segue reto, então, é atrás dessa loja). Quando a gente começou a atravessar a ponte que liga o Boardwalk ao Epcot já começamos a ouvir as músicas dos Beatles vindo da Inglaterra, e a música foi aumentando, e eu até me arrepiei… como é maravilhoso a gente chegar num lugar que a gente ama, e ainda ouvindo uma música especial pra gente (eu e o Mauro somos muito fãs de Beatles, tanto que no nosso casamento o Mauro entrou com Yesterday, cantada por um tenor). Foi tudo muito romântico. Eu adorei entrar no Epcot pelo World Showcase, achei uma experiência bem diferente. Fomos direto pra França, e quando estávamos atravessando a ponte do “Canal da Mancha” eu fiquei muuuuuito boba de orgulhosa da Ellerim, porque ela olhou pra frente e deu um berro “Mãããe, olha a Torre Eifel”… que fofa, eu nem tinha comentado com ela que sobre a torre… That’s my girl! 



Chegamos na França e eu estava louca para usar nossos snacks. E era dia de International Food & Wine Festival. Foi a primeira vez que peguei o festival, e não sabia bem como funcionava. É assim, há várias barraquinhas ao redor de todo o lago, e as barracas vendem comidas e bebidas típicas de vários países do mundo (não apenas os países do parque, mas de muitos outros, inclusive do Brasil). São porções pequenas (pode comprar com snacks do plano de alimentação). Não há mesas com cadeira para sentar, então, a pessoa tem que comer em pé (tem apenas algumas mesinhas altas para apoio). Demos uma olhada, e deixamos para conhecer melhor no dia seguinte, que também era de Epcot. Fomos direto para a Boulangerie Pâtisserie, que eu AMO. Tinha uma filinha normal, e eu e o Mauro pegamos uma bomba, um folhado, uma espécie de Carolina, com uma montanha de creme, uma torta de limão e um café (tá, foi um pouquinho de exagero, mas eram dois anos sonhando com isso…), e o melhor: tudo de graça! Foram 5 snacks. 



Entramos na lojinha que tem nos fundos (aquela da saída do filme, onde tem o Kidcot), porque lembrava que ali tinham mesinhas, e comemos enquanto a Ellerim e a Manu brincavam no Kidcot. E estava tudo inexplicavelmente maravilhoso, um sonho! Passamos na loja de vinhos, e compramos um Beaujolais por $ 6 (eu fiquei namorando o Châteauneuf-du-Pape, que estava $ 11, mas resolvi deixar para outro dia). A mãe tava toda agoniada, e não queria me esperar, e acabou comprando sozinha um vinho do festival, que além de mais caro vinha bem menos (a taça da loja vem bem cheia, e a do festival vem quase pela metade), e ficou reclamando um pouco (quem manda ser agoniada…). Saindo dali, resolvemos só passear, sem compromisso. Chegamos até a Alemanha, espiamos a Karamell Küche, e resolvemos voltar, pois estava quase na hora do nosso jantar. Voltamos à pé pelo mesmo caminho, passando pelo Boardwalk, que também é lindo à noite. Fomos até o Hotel Swan, e já vimos o restaurante Garden Grove (que não aceita plano de alimentação da Disney, por ser terceirizado). Os personagens da noite eram o Rafiki e o Timão. Entrando no restaurante já vimos a árvore iluminada bem no meio, e nossa mesa era bem embaixo da árvore. Eu achei o ambiente fenomenal. 



Este restaurante tem um cardápio por dia, e é buffet com algum prato feito na hora. Neste dia era noite de frutos do mar, e tinha caranguejo gigante. O prato feito na hora era risoto. A mesa de sobremesas era um espetáculo à parte. E também tinha o buffet infantil. A Ellerim nesse dia estava bastante tímida, e não quis saber do Rafiki de jeito nenhum. Depois, também não quis tirar foto com o Timão (acho que ela foi pega de surpresa, porque eu tinha dito pra ela que o Pluto ia jantar com a gente, e, convenhamos, o Rafiki é feio pacas). Mas eu já aprendi a não ficar forçando (o Mauro teve que me ensinar, porque eu, como nunca fui tímida, não conseguia entender isso), e com o tempo ela foi se soltando, e um pouco mais tarde os personagens voltaram, e ela acabou adorando o Timão. Uma hora eu tava distraída na mesa, e o Rafiki veio por trás e encostou o rosto na minha orelha, e eu dei um berro de susto, que fez o restaurante inteiro olhar pra mim e começar a rir das palhaçadas dele. Isso é legal desse restaurante, pois como ele não é tão cheio, os personagens dão um pouco mais de atenção às mesas (não só aquela passada corrida dos outros restaurantes com personagens). No final, usamos sem problemas o cupon de $ 25 que comprei por $ 3 no restaurat.com (um baita negócio). Saímos do hotel e fomos até o Boardwalk correndo, porque vimos de longe os fogos no Epcot. Eu fui correndo na frente com o carrinho da Ellerim, e quando cheguei na frente do lago vimos os dois últimos fogos, lindos. Começamos a voltar para o Swan, e quando já estava na ponte que liga o Boardwalk ao hotel começamos a ouvir os fogos de novo, e lá vou eu mais uma vez correndo na frente com o carrinho da Ellerim, e quando chegamos na frente do lago vimos só os dois últimos fogos de novo. Esperamos mais um pouquinho e nada, e demos a volta, e quando já tava quase na ponte começou de Novo! Dessa vez vi dali mesmo… ainda bem, porque era só o finalzinho. Mas já foi bem legal. Imagino que deve ser muito maravilhoso ficar em algum desses hotéis do Boardwalk. Voltando para o estacionamento, passamos de novo por dentro do hotel Swan, e entramos na lojinha para conhecer (fiquei feliz de ver que a do Pop é até melhor), visitamos o saguão e depois casa! 

Quando chegamos no quarto, SURPRESA! Tinham 2 presentes lindos pra Ellerim em cima do balcão da TV, um do Mickey e outro das princesas, e ela ficou eufórica. 


Eram os presentes que compramos no Disney Floral & Gifts, o serviço de entregas da Disney (as compras são pelo telefone 407-827-3505). O primeiro era o “A Royal Welcome”, das princesas, que custou $ 36,00, e tinha pirulito, um álbum de autógrafos com lugar para fotos, uma caneta e uma coroa que pisca, tudo das princesas. O outro era “Mickey, Minnie & Me” que custou $ 67,00 e tinha chapéu infantil com orelhas do Mickey (pode personalizar por US$ 8,00), um porta retrato de madeira do Mickey, uma caneta com livro de autógrafos simples, um livrinho para colorir, folhas soltas para colorir, canetinha, giz de cera, e um estojo lindo da Minnie, com 3 fechos, completo, uma cesta grande com 4 cestas pequenas, um Mickey e uma Minnie de pelúcia de tamanho médio. O custo total com entrega e taxas foi de $ 118,70. A Ellerim realmente gostou, tanto que até as cestinhas ela amou, e usou pra guardar os brinquedos a viagem inteira (imagina, chegar na Disney e ganhar presentes das princesas e do Mickey! Mágico né…). Foi a primeira vez que usamos o Disney Floral, e adoramos! Mas achei o custo benefício do Mickey bem melhor que o das princesas.