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Como ir do Aeroporto de Miami ao Centro de Locação de Carros!

Não se desespere! É super fácil chegar ao Centro de Locação de Veículos em Miami!!!

Não se desespere! É super fácil chegar ao Centro de Locação de Veículos em Miami!!!

Numa primeira viagem para cada destino sempre ficamos um pouco ansiosos com as questões práticas, tal como encontrar a locadora de veículos. Mas Miami tem um sistema super fácil, e não tem como errar!!!

Assista o vídeo com o caminho completo!

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Miami – Uma Cidade, Muitas Dicas da Patrícia!

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Minha querida comadre Patrícia mais uma vez veio nos dar excelentes dicas, desta vez para quem quer dar uma paradinha em Miami! Compras e restaurantes para você montar o seu roteiro. Aproveite as dicas da Patrícia em nossa participação especial de hoje!!!

Primeiro, vamos às compras: Shopping!!!!!

Quando chegar ao Mall/Outlet sempre pegar o mapa no balcão de informações. Muitas vezes tem cartões de ofertas para estrangeiros (como na Macys por exemplo, o cartão dá 10% de desconto).

 Seu cartão de crédito pode te oferecer algumas facilidades.

 Baixe o aplicativo Simon Mall no seu Iphone. Ele dá altas dicas!!! Simon é um grupo dono de diversos Malls.

1. Sawgrass Mills:  é um outlet enorme, gigante e um pouco mais longe. Fica a aproximadamente 40 minutos de Miami (em Fort Lauderdale). O shopping abre às 10am. Como ele é enorme, pegue logo o mapa para achar as lojas que você quer. Provavelmente você não vai conseguir ver o shopping inteiro em apenas um dia. Cuidado ao sair de Miami porque às vezes você pega o Rush, com muitas filas. Além da praça de alimentação tem CheseCake Factory e um Rainforest Cafe.

Endereço: 12801 W Sunrise Blvd Sawgrass Mills, Sunrise, FL 33323

Site: http://www.simon.com/mall/sawgrass-mills

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Dia 23/11/2010 (Terça-Feira) – Viagem Miami – Brasil!


Então, finalmente chegou nosso último dia. A mãe, a Rô e a Manu saíram mais cedo, pois o vôo delas era depois do almoço. E nós conseguimos um late checkout grátis, até às cinco da tarde! Melhor impossível. 

Saímos para uma última passadinha na Ross e na Marshalls (é incrível que mesmo após 20 dias de compras desvairadas a gente ainda tenha mais alguma coisa para comprar). 


Quando saímos da Ross, seguimos pela Flagger Street até a Macys. A sessão de vestidos infantis estava uma verdadeira loucura. Um vestido mais lindo que outro, tudo no preço de US$ 25 a US$ 40 no máximo. A Ellerim escolheu sozinha o dela, um muito lindo da Hello Kitty, que era o tema da festa, e saiu por US$ 26,99. Só mais tarde descobri que não é sempre que tem tantos vestidos assim. Em abril estivemos na mesma loja, e não tinha praticamente nada. Fiquei então sabendo que isso é sazonal. Então, se você encontrar vestidos lindos para sua filha, compre na hora, não deixe para comprar em outra viagem! 


Voltando da Macys, em sentido para o hotel, passamos numa lojinha da Sanrio, com produtos originais! É bem pequenininha, e fica do mesmo lado da rua que a Macys. Já compramos uns bonequinhos da Hello Kitty para Ellerim. 


Continuamos na Flagger, e quase no início da rua (em frente à Walgreens) vimos um restaurante na calçada, chamado Trë (www.tremiami.com) e resolvemos experimentar, sem muita expectativa. 


Foi uma grata surpresa. Adoramos este restaurante, comida excelente, preço honesto. Voltamos na viagem seguinte! 


Demos uma última passada no Bayside para nos despedirmos e seguimos para o hotel.  A Ellerim ficou super feliz com a mochila nova!



Depois de nos arrumarmos e carregarmos o restante do carro, seguimos com tranquilidade até o aeroporto, mesmo pegando bastante trânsito (quem vai para o aeroporto nos horários de rush deve sempre sair meia hora mais cedo que o necessário por causa do congestionamento). 

Mas o aeroporto é próximo do centro. Com todo o congestionamento levamos cerca de 45 minutos. A devolução do carro foi bem fácil (por isso gosto da Álamo), e todo o restante também foi tranquilo.  Difícil foi carregar as 7 malinhas básicas e convencer a Ellerim que ela não podia ir no carrinho porque não tinha ninguém para carregar!


De novo a Ellerim dormiu o vôo inteiro, com a cabeça no colo do Mauro e os pés no meu colo (e nós não dormimos nada, claro). 

Quando chegamos no Brasil aconteceu uma coisa que parece mentira contando! No Dutty Free o Mauro foi procurar um óculos Oakley que ele queria (deixou de comprar na Macys de Orlando porque eu não tava junto, e depois na de Miami tava $ 40 mais caro e ele não quis comprar). Ele viu o óculos, e estava mais caro ainda que Miami, $ 280. 

Ele saiu da loja e me chamou pra ver os óculos (eu estava fora com a Ellerim), mas ele não encontrou mais o óculos no expositor. Ele chamou o vendedor, e descobriram que um cara tinha acabado de pegar, e já estava no balcão para pagar. 

O Mauro então pediu ao vendedor se ele podia pegar o óculos com esse cliente só para me mostrar, e  pra ver a referência para ver se tinha outro na loja. Na hora que o vendedor veio, o óculos era o que o Mauro tinha visto, mas a etiqueta tinha o preço de $ 140. 

O Mauro ficou sem entender “tenho certeza que era mais caro, eu vi a etiqueta, tenho certeza que não me confundi”. O próprio vendedor ficou meio sem saber o que dizer, porque não lembrava o preço, mas achou estranho o nome do óculos, que ele achava que era diferente. 

Ele então anotou o nome e referência do óculos num papel pro Mauro, para ele procurar em uma outra viagem, já que não tinha mais nenhum na loja, e devolveu o óculos para o cliente que estava comprando. 

Quando chegamos em casa o Mauro entrou no site do Dutty Free, e colocou o código que o vendedor anotou, mas apareceu outro óculos completamente diferente, da Calvin Klein, por $ 140! 

Gente, eu acho que aquele cara trocou as etiquetas do óculos! Só pode ser, porque 15 minutos antes o Mauro viu o mesmo óculos com a etiqueta de $ 280!!! A gente até percebeu que o cara tava um pouco incomodado quando o vendedor pediu para ver o óculos… que horror! 

Bom, saímos da área de desembarque e passamos no verde, e fomos para o balcão da Gol, para pegar nossa conexão. Ali já encontramos de cara a mãe, a Rô e a Manu. 

E assim terminou nossa viagem (depois de mais um vôo de 1 horas, e mais uma viagem de carro de uma hora e meia, e finalmente chegamos em casa para abrir as malas!!!). 

Fim! 





Dia 22/11/2010 (Segunda-Feira) – Viagem Orlando Miami, Miami Heat e Bay Side.

Este dia era completamente sem compromisso, fora a viagem para Miami, claro. E mesmo para a viagem não tínhamos compromisso com horário. 
Tomamos café e almoçamos no Pop, para usar os últimos créditos do nosso maravilho Free Quick Service Dining Plan. Mesmo assim, sobraram umas três refeições e 26 snacks. As refeições conseguimos trocar cada uma por 3 sobremesas. O problema é que não tem quase nada que serve de sobremesa e que dá para levar. Acabamos pegando algumas bananas para a Ellerim, garrafinhas de água e potinhos de Froot Loops. Os Snacks que foram uma maravilha. Trocamos por pacotes de bala do pateta, que custavam US$ 3,95 cada. 
Colocar as malas no carro foi uma novela. Teve uma hora que eu achei que seria eu ou elas… mas o Mauro sempre consegue dar um jeito, pra ele é como um quebra-cabeças. 
Ele também ajudou a mãe e a Rô a ajeitarem um pouco o carro. A Rô tinha uma mala enorme da Sansonite, daquelas duras, e ocupava um lugar enorme no carro. A mãe reclamou com ela a viagem inteira por causa do tamanho da mala, e porque era uma mala antiga, e que ninguém mais usava aquele modelo. Mas a Rô disse que era uma mala nova, que o irmão dela tinha acabado de trazer de Londres. Eu até achei estranho, porque parecia mesmo uma mala de modelo antigo. Quando voltamos para o Brasil, uma das primeiras coisas que minha mãe fez foi perguntar para o irmão da Rô por que ele tinha comprado uma mala daquelas, pesada e enorme, difícil de carregar, e ele disse que não tinha comprado! A mala nova dele foi roubada em Londres, e ele tinha conseguido aquela mala velha com uma senhora de 90 anos! Kkkkkkkkkkkkk a gente quase morreu de rir da Rô, coitada! Se ela soubesse teria deixado por lá mesmo a mala. Bom, pelo menos coube tudo nos dois carros, mas daquele jeito bem brasileiro, totalmente lotado. 
Seguimos para Miami, e nos perdemos só uma vez (dificuldade de interpretar o GPS). Então, quando a gente estava no meio da viagem, a Ellerim começou a pedir para ir ao banheiro, e faltavam umas 15 milhas para a próxima Rest Stop. Eu perguntei para a mãe pelo walk talk (pegava de uma carro para o outro) o que ela achava de pararmos no acostamento, mas ela disse que não era uma boa idéia, porque a polícia apareceria logo em seguida. Olha, foi um desespero. Simplesmente não tinha o que fazer, e ela desesperada, e a gente não chegava nunca, foi horrível. Depois disso eu decidi que sempre vou levar uma fralda quando fizer esse tipo de viagem nos EUA, para não ter que passar por isso. 
O resto da viagem foi bem tranquila. Chegamos em Miami perto das cinco horas, e fomos direto para o Hotel, o mesmo da chagada, Holiday Inn Port of Miami. Eu adorei esse hotel, e achei a localização fenomenal. Fica bem em frente ao Bayside, pertinho da AA Arena onde acontecem os jogos e shows, e fica muito perto da principal rua de compras de Miami. 
O Mauro ficou super feliz, porque chegamos a tempo de pegar o jogo do Miami Heat, na American Airlines Arena. Como o estacionamento do hotel é fechado e com guarda, tiramos do carro só a mala meio vazia, que tinha as roupas separadas para usarmos em Miami e na viagem, e todas as roupas velhas que deixaríamos lá. O clima em Miami estava bem mais quente que em Orlando. 
Fomos todos para o Bayside. A mãe, a Rô e a Manu ficaram ali, e nós três seguimos o fluxo de centenas de pessoas até a AA Arena, para tentar comprar um ingresso para o jogo. 
Conseguimos ingressos na bilheteria por US$ 28. Super baratos. Mas os lugares eram lá onde o gato perdeu as meias.Tinha bastante fila para entrar por causa da revista das bolsas, e logo que entramos na fila um funcionário nos chamou para passarmos pelo lado por causa da Ellerim, que estava no carrinho. Então a gente teve que deixar o carrinho da Ellerim no guarda-volumes, porque não pode entrar com carrinho. 

Depois fomos no restaurante do segundo andar e compramos dois cachorros quentes, uma  Bud Ligth e uma Coca Cola no copo souvenir (custa US$ 6). 

Daí a gente subiu, subiu, subiu e subiu mais um pouco para chegar nos lugares. Nossa, é muito alto, ficamos mais alto que o telão! Chega a ser até engraçado. Mas o mais incrível é que mesmo dali dava para ver o jogo perfeitamente. Eu nunca tinha ficado tão alto, e achava que deveria ser péssima a vista. Mas não é não, até que dá para ver bem. Só que a arquibancada é muito íngreme, dá medo de cair.

O jogo já tinha começado, e fiquei feliz de ver que o DJ do Heat é bem mais legal que o do Orlando Magic (o do Orlando é muito paradão). Nesse jogo eu tirei todas as minhas dúvidas de que o Mauro é mesmo o maior pé frio. Além de o Miami Heat perder, o LeBron James não jogou nada! Foi o maior fiasco.

No terceiro quarto eu saí com a Ellerim, porque tinha combinado de jantar com a mãe e a Rô (e porque a Ellerim já estava inquieta, e começou a querer pular por ali e eu já imaginei ela voando lá pra baixo). O Mauro ficou, e nós duas voltamos para o Bayside. Chamei pelo Walk Talk, e as três estavam já no Hard Rock Café. Ficamos por lá um pouco, e depois fomos passear pelo Bay Side, que está bem bonito. Compramos mochilas para a Ellerim e a Manu. Por incrível que pareça eram mochilas feitas no Brasil, mas que lá custavam bem menos! É uma mochila de um material mais firme, e lavável, que tem em vários formatos como carro de fórmula 1 e bonecas. Além de ter saído um pouco mais barato do que no Brasil, ainda veio com a lancheira junto (saiu US$ 80 com taxas). Depois, fomos tomar um sorvete num restaurante que fica bem de frente para os barcos, e ficamos por ali aproveitando nossa última noite, sentadas em sofás bem confortáveis. Foi ali que o Mauro nos encontrou mais tarde, para voltarmos para o Hotel, para nossa última noite nos EUA. Na noite seguinte embarcaríamos para o Brasil.  




03/11/2010 – Passeando por Miami

Enfim, confusão esclarecida, reserva encontrada, a atendente autorizou o check in às 10 da manhã!!!! Que maravilha (o horário do check in era 3 da tarde). E ainda no quarto do lado do quarto da mãe e da Roberta. Gostamos do quarto, com vista linda.
Holiday Inn Port of Miami – 340 Biscayne Blvd, Miami, FL 33132 Tel (305) 371-4400
A Ellerim já ficou muito, muito feliz quando encontrou a prima Manu, e as duas já começaram a fazer a maior bagunça de felicidade. Tomamos banho enquanto a mãe e a Rô foram tomar café. Eu falei pro Mauro ficar descansando, mas ele não quis de jeito nenhum.
Então, meio dia e meia saímos para passear pela Biscayne Boulevard, sem qualquer plano de compras… mas de repente, não é que aparece uma Ross bem na nossa frente! Impossível resistir né, só uma olhadinha que, claro, virou um carrinho cheio! Meias da Nike, um monte de vestidos da Calvin Klein, vestidos pra Ellerim etc.
Quando a gente viu já eram três e meia, e todo mundo faminto. Fomos para o Bay Side, e almoçamos no Hard Rock Café. Somos fãs de carteirinha desse restaurante, e pedi o de sempre, o Legendary 10oz. Mas estava muito gorduroso, meio adocicado e apimentado. Não gostei muito.
Hard Rock Cafe no Bayside – em frente ao Hotel
Depois passeamos muito pelo Bay Side, que estava lindo. Eu adoro aquele clima, de frente para a baía, música ao vivo, tudo muito legal. Já fizemos compras na Disney Store, que estava ótima, muito mais barata que o parque, mesmo preço da loja da Disney on line. Quando fomos para o Hotel (só atravessar a rua), eu já estava muuuuito cansada, e era cerca de sete e meia (a Mãe e a Roberta ficaram ainda fazendo compras, e nós subimos com a Ellerim e a Manu). A Ellerim capotou às nove horas, e dormiu a noite inteira aquela dorminhoca. Eu e o Mauro fizemos café na cafeteira do quarto, arrumamos as compras (que delícia) e fomos dormir.
Visto do Hotel, em frente ao Bayside



03/11/2010 – Chegando em Miami

Finalmente Miami!

Finalmente Miami!

Chegamos em Miami, viva!!! Depois de um ano planejando, de muitos meses na “contagem regressiva” finalmente chegou a nossa vez, e eu estava ali, pisando naquela terra maravilhosa, mostrando tudo pra Ellerim, e ela feliz da vida de mãos dadas comigo e com o Mauro. Que sensação maravilhosa! Desembarque perfeito, e o carrinho da Ellerim tava esperando na porta do avião!!! (nas cias brasileiras eles mandam o carrinho para a esteira das malas). Eu e o Mauro, já por tradição familiar, pegamos a fila mais demorada na alfândega… acho que levamos uma meia hora! Todo mundo das filas do lado passando e a gente ali… Mas foi tranqüilo. Daí eu travei uma luta com a Ellerim, porque ela queria muito fazer xixi, mas ficou apavorada com o tamanho do vaso, que tinha um buraco na frente (que quase cabia ela sentada) e ainda deu descarga sozinha quando ela foi sentar… ela ficava pulando de vontade de fazer xixi, e chorava que queria voltar para a casinha dela para fazer xixi, e depois a gente voltava pra Disney, e eu já quase colocando ela à força, e quando ela finalmente aceitou sentar o xixi voou por aquele buraco na frente e molhou toda a calça dela… tadinha, ela ficou muito chateada. Lá saí eu correndo do banheiro com ela pelada da cintura pra baixo, pra procurar o Mauro, morrendo de medo de ser presa. Xixi happens… Depois do “incidente”  Foi fácil pegar as malas e encontrar o shuttle para o Rent a Car. É só seguir as placas, não tem como errar. Chegamos na Alamo e, não sei como, mas depois de uma noite sem dormir o cara convenceu a gente a pagar US$ 350,00 a mais para pegar um carro maior e com tanque de gasolina pago. Pedi ainda o Sunpass, por US$ 6,00, para não precisar parar nos pedágios (muito bom se tivesse dado para usar, mas como a mãe e a Roberta não compraram e elas sempre seguiam a gente acabamos não usando nem uma vez…).
Disney 2010 3316
Pegamos nosso carro. Tem uma fila de carros da categoria escolhida e a atendente manda escolher qualquer um, que a chave está na ignição. Eram todos parecidos, e escolhemos um Chevrolet com o porta-malas bem grande. Colocamos a cadeirinha que a atendente trouxe na hora (é mais barato comprar, o aluguel sai US$ 70,00, mas acabamos pagando pela comodidade). Ligamos o GPS, e tudo funcionou! 15 minutos depois já estávamos na frente do Hotel Holiday Inn Por of Miami, na Biscayne Boulevard. Que vista linda! O Bay Side, a AA Arena, tudo lindo… só não achamos a entrada do estacionamento. Sem estress… três voltas na quadra depois descobrimos que era o estacionamento nos fundos do hotel, que entra pela rua do lado, e que estava fechado porque tinha guarda. Estacionamos, e eu já abandonei o Mauro no estacionamento com as malas porque agora a Ellerim queria fazer o nº 2… lá saí eu correndo com ela pra procurar o banheiro, que já era bem na entrada dos fundos. Depois, esqueci do Mauro e fui direto para o Lobby fazer o check in, e já encontro a mãe (que tinha chegado de madrugada, com o vôo da Copa). Legal! Tudo começando bem! Daqui a pouco chega o Mauro querendo saber o que aconteceu, porque eu esqueci de voltar pra pegar ele rsrsrsrsrs, coitado! Ele fica sempre estressado no início da viagem, porque ele acha que não fala bem inglês, e que precisa de mim, mas é bobagem, ele sempre consegue se comunicar. Peguei a fila preferencial do Priority Club Rewards do Holiday In (que na verdade era fila nenhuma, porque não tinha ninguém na fila do check in). A atendente levou uns 20 minutos para encontrar minha reserva, nisso minha mãe ficou dizendo que era uma bobagem eu pegar quarto se já iríamos para Orlando (?!?!?!). Levou um tempo até eu entender que ela não tinha lido o roteiro que eu levei 3 meses pra fazer e que mandei pra ela umas 20 vezes, e ela não sabia que a gente só viajaria para Orlando no dia seguinte. Afffe, mães!!!!
Nosso quarto!

Nosso quarto!