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Passeando de Ônibus: Disney Springs para Resorts Disney!

onibus pela disney

Aprenda a se locomover com o Transporte Gratuito da Disney!

Um de nossos passeios favoritos (e gratuitos) na Disney é passear de ônibus entre os Hotéis da Disney, Disney Springs e o maravilhoso Boardwalk. É de graça, qualquer visitante pode fazer (não precisa ser hóspede) e é repleto de toda a magia Disney!

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Boardwalk Disney! Um Lugar Maravilhoso!

O Boardwalk, da Disney, é um lugar ainda pouco conhecido pelos turistas brasileiros, mas é um dos meus lugares favoritos em Orlando! Eu adoro passear por este lugar.

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Dia 18/11/2010 (Quinta-feira) – Magic Kingdom, Polynesian e Boardwalk


O dia começou cedo! 
De novo a Ellerim acordou contrariada, também, sete da manhã! Mas era por uma boa causa. Saímos cedo para chegar no Magic Kingdom antes das oito, e pegar o parque abrindo para as Magic Hours. 

Ainda bem que a gente tinha um monte de besteiras pra comer no quarto (bolachinhas, dunuts e sucrilhos), e só passamos no restaurante do hotel para encher a Mug de café, e fomos direto para a fila do ônibus. Olha, ninguém acredita em mim, mas por mais perto do parque que seja o hotel, a gente leva meia hora para chegar na entrada do parque… é um tal de entra no carro, guarda carrinho, coloca na cadeirinha, pega fila do estacionamento, estaciona na fileira que eles mandam (que às vezes é longe pra dedéu), espera outra fila para o trenzinho, pega mais uma para o monorail… afeee…. não chega nunca! Por isso resolvemos ir de ônibus, e no final deu super certo. 

O ônibus chegou logo, e paramos bem na frente do parque, e ainda não eram oito horas. Mas nessa hora eu não sabia nada ainda à respeito da contagem regressiva. Só queria mesmo chegar cedo. Então, imagina a minha surpresa quando apareceu o Prefeito na frente da estação, dando as boas vindas a todos, e anunciando a chegada do trem junto com uns bailarinos dançando (aqueles que dançam na Main Street). Logo em seguida veio o trenzinho com o Mickey, o Pluto, a Margarida, a Mary Poppings, a Branca de Neve, a Alice e o Stitch. Que fofooooooo!!!!! E todos fazem juntos a contagem regressiva para abertura do parque, com uma música de fundo. Sabe, não é nada de mais, nenhum show espetacular, mas é uma maneira maravilhosa de começar o dia. E sendo surpresa então, sem nenhuma expectativa, ficou melhor ainda. Eu fiquei suuuuper emocionada. 

                                
                                

Pena que a mãe tava tão agoniada pra entrar logo no parque (acho que ela nem viu a contagem) e a Ellerim ainda apagadinha com sono. Mas eu fiquei eufórica e feliz, feliz, feliz. 

Chegar cedo no parque é tudo de bom, é outro clima, e a gente consegue fazer tudo sem fila. E receber as boas vindas é muito legal também. 

Assim que entramos já tinha um carro daqueles antigos, de dois andares, parado bem na frente da estação, e a motorista era uma simpatia. Entramos já no carro e fomos para o segundo andar, para passear pela Main Street ainda vazia. E então, a maior surpresa, aquele quarteto de vozes que usa colete listrado se pendurou na escada do carro e foi o caminho inteiro cantando! Gente, que demais isso! Pena que a única bem humorada nessa hora era eu, mas achei simplesmente fantástico. Chegamos na frente do castelo e já tiramos fotos com a motorista e os cantores, e os cinco entraram no carro e foram embora abanando. 


A mãe foi passear um pouco sozinha, porque ela adora ficar só passeando e curtindo o local, e no final pra acompanhar a gente ela acabava só fazendo coisas de criança, então resolveu ficar sozinha um pouco. 

Nessa hora acho que a Ellerim finalmente acordou, e pediu, pediu, pediu “por favoooooorrrrr” pra gente voltar para a praça para tirar foto com a Margarida, que é a personagem favorita dela. E lá fomos nós, porque é raro a Ellerim pedir pra tirar foto com personagem. Ficamos uns minutos na fila, e quase na nossa vez a Margarida saiu para “retocar a maquiagem”. Mas foi super rápido, e logo tiramos a foto da Ellerim e sua melhor amiga. 
Como estávamos ali, já fomos pra estação pegar o trenzinho, que todos amam! Mas não é que a primeira estação, na terra do Mickey, estava fechada! Eu não sabia que só abria às dez. fomos então até a próxima estação, na Terra da Fronteira. 

E quando chegamos lá, mais uma surpresa! Tinha um homem vestido como se fosse da limpeza, com um balde e uma vassoura. Daí ele molhou a vassoura na água e começou a pintar personagens no chão. Nossa, o efeito foi lindo, o desenho era perfeito. Depois ele entregava a vassoura para as crianças pintarem as orelhas. A Ellerim amou, não queria mais sair dali. Nossa, quanta gente talentosa tem lá. 
Aproveitamos que era bem na frente de um quiosque e já tomamos café e comemos um Pretzel delicioso. Eu e o Mauro fomos na Big Thunder Mountain Railroad. Enquanto isso, a Rô ficou com as meninas no parquinho do Splash Mountain (uma casinha com escorregador). 

Nós resolvemos pegar o trenzinho de novo e voltar para a Terra do Mickey. Acho que fomos os primeiros a chegar! Estava tudo vazio. Isso foi bem legal, pois normalmente a gente só pode passar vendo as casas do Mickey e da Minnie numa fila, sempre cheio de gente. Mas assim as meninas puderam brincar mesmo, principalmente na casa da Minnie, que a cozinha é interativa. 


Em seguida já fomos tirar fotos com as princesas, e a Mannu também foi pra fila das fadas, enquanto a gente esperou no parquinho lá fora, aliás, um parquinho perfeito pra idade da Ellerim. Acho que nessa idade as crianças gostam mais dos parquinhos do que das atrações, porque elas têm muita energia pra gastar. Também fomos duas vezes na The Barnstormer at Goofy’s Wiseacre Farm, e eu e a Ellerim fomos no primeiro carrinho. Ela achou o máximo, e queria também brincar no barco do Donald, mas o clima não tava pra tanto (é um parquinho molhado). 


Nisso já estava todo mundo com fome. Era cedo, mas ninguém tomou café direito, então ligamos pra mãe, e nos encontramos no Pinocchio Village Haus. Eu adoro esse restaurante. Nós sempre pegamos uma mesa ao lado do vidro, porque é um barato ficar vendo o Small World, e sempre tem um pessoal que abana dos barquinhos, e a Ellerim adora. E é um ótimo restaurante de Quick Service do dinning plan. 

Terminamos de almoçar ainda bem antes do meio dia, e fomos correndo fazer as outras atrações da Terra da Fantasia nos nossos últimos minutos de parque vazio. Fizemos o Peter Pan, que é o meu favorito (adoro sobrevoar Londres iluminada, e achei a atração mais legal ainda depois de ver como ela foi planejada no “One Men’s Dream” no Hollywood Studios). 

Depois fomos no Pooh, que nessa época ainda estava em reforma, com tapumes por fora. Mas não tinha fila nenhuma. 

Resolvemos então ir no Carrossel do Progresso, e não é que a Ellerim e o Mauro dormiram! Tudo bem, não dá pra culpar eles, ainda mais o Mauro, que já tinha ido no outro dia. Mas eu aproveitei e tirei várias fotos sem flash, e ficaram bem legais. Sei que muita gente acha essa atração um tédio, mas quando eu assisti a primeira vez em 1984 foi realmente impressionante. Pra gostar, a gente tem que pensar nessa atração em perspectiva, é a atração mais antiga de toda Disney (é como assistir um filme clássico). Eu achei uma pena eles terem trocado a música dessa atração (sabe, aquela… Now is the time, now is the best time. Now is the best time of your life. Life is a prize, live every minute. Open your eyes and watch how you win it!), pensei: como eles podem ter trocado uma música tão tradicional?!?!?! Então, há alguns meses escutei num podcast do WDWToday eles explicando a polêmica. Mal sabia eu que a música nova é na verdade a música original, da época em que a atração estava na Califórnia – a There’s a Great Big Beautiful Tomorrow. A música que eu achava que era a tradicional foi colocada quando a atração veio para Florida. Então, quando voltaram para a música da Califórnia, os fãs originais ficaram exultantes, mas os novos fãs, da Florida, ficaram indignados! Rrsrsrsrs não tem como agradar todo mundo mesmo né! 

Enfim, como já estava na hora da Parada, fomos direto para a Main Street, e eu tive que acordar a Ellerim, porque ela ainda estava ferrada no sono, deitada no carrinho. A parada foi linda como sempre, mas a Ellerim tava meio banza de sono, ela só despertou mesmo no final. Então, fomos tomar um café na Bakery da Main Street, sempre uma parada obrigatória. Mas por incrível que pareça, cada um ficou com vontade de ir ao banheiro só quando o outro voltava pra mesa, e entre todo mundo ir e voltar, ficamos mais de uma hora ali! E eu não sei o que aconteceu nesse dia, se era o calor ou o quê, mas tava todo mundo mau humorado, principalmente a mãe e o Mauro. Eu fiquei sem paciência com os dois, e também fui ao banheiro, e na volta fiquei uns 15 minutos passeando pela Main Street, para não me deixar afetar, afinal, como é que alguém consegue ficar mau humorado no lugar mais maravilhoso do planeta. Se for pra ficar mau humorado que seja em real, em dólar não dá né! Decidi que não ia mais falar com os dois. Bom, viajar em grupo e com crianças é assim… 

Esse era o segundo dia de Magic Kingdom, e ainda teríamos mais um. Então, eu resolvi ir passear um pouco de Monorail. Era hora de se separar, porque de noite eu e o Mauro iríamos jantar no Boardwalk com a Rafaela e o Paulo, e a Mãe e as meninas iriam jantar no Chef Mickeys, e iriam ficar no parque até a hora do jantar (elas só conseguiram o Chef Mickey’s para dez da noite!).
Então, eu e o Mauro saímos do parque, e fomos passear de Monorail. Primeiro fizemos uma volta completa, e ele começou a ficar mais tranquilo. Resolvemos então parar no Polynesian para conhecer, já que nessa viagem eu queria fazer um tour pelos hotéis da Disney. Eu fiquei encantada com o hotel, muito mais bonito do que nas fotos. Todo tematizado, tudo muito chique, mas ao mesmo tempo bem à vontade. A praia é linda, com vários barcos para alugar e cadeiras para descansar. A piscina é super divertida, e tem tobogã. A vista então, maravilhosa. Tem um restaurante Quick Service, e já comemos um snack com nosso dining plan e tomamos um café. Foi muito gostoso. O Mauro até achou uma máquina de moedinhas! 

Em seguida, pegamos o Monorail de novo, e paramos no Grand Floridian. Gente, esse hotel é um espetáculo à parte! É um dos hotéis mais lindos que já vi. O atendimento é impecável, e ninguém pergunta se você é hóspede ou não. Sempre tem música ao vivo no saguão, de uma banda no 2º andar, na frente do bar, ou no piano de cauda na parte central do Lobby, com tapetes persas inacreditáveis. E as escadarias, os lustres de cristais, o mármore decorado no chão, flores, flores e mais flores… nossa, o lugar é tão lindo que não tem nem como descrever. 

Acho que naqueles dias infernais de quente no MK a gente deveria sempre fazer isso, dar uma paradinha depois do almoço, pegar o Monorail e passar uma meia horinha naquele oásis, recuperando as energias. É Muito simples de fazer, o Monorail fica do lado daquele que vai para o estacionamento, e é só entrar, e descer na parada do hotel que quiser, ou até ir de barquinho. 


Passeamos um pouco e logo voltamos para o Magic Kingdom pra pegar o ônibus para o Hotel, tomar um banho e se arrumar para o jantar. Meia hora depois chegamos no Pop. 

Só quando a gente estava no quarto se arrumando, em cima da hora, é que o Mauro perguntou onde ele tinha deixado a chave do carro… não é que ele esqueceu dentro da mochila da Ellerim, que a gente deixou com a mãe no parque! Ainda bem que o Boardwalk fica muito perto do hotel, e resolvemos ir de taxi mesmo, mas o prejuízo foi pequeno, a corrida saiu só $ 7. 

Já estávamos atrasados, e quando chegamos na frente do restaurante da ESPN o pessoal já estava esperando a gente, a Rafaela, o Paulo, a Thais e o Fabiano. Já passavam das oito, e tava todo mundo morrendo de fome. Como todos tinham o dining plan eu tinha dito pra gente jantar num restaurante Quick Service de algum dos hotéis. Antes de viajar, eu pesquisei na net se todos os hotéis da Disney tinham restaurante Quick Service, e todos que olhei tinham. Os únicos que não pesquisei foram os do Boardwalk, mas se todos os outros tinham, esse também iriam ter né… ledo engano… fomos caminhando de hotel em hotel, e nenhum deles tem Quick Service para o jantar… pelo menos conhecemos os hotéis, mas quando se está roxo de fome, a gente não consegue prestar atenção em muita coisa né. Bom, como estávamos já na frente do Yatch Club Resort, resolvemos atravessar a ponte e ir até o Swan (ou Hotel do Ganso, como diz a minha mãe), que tem dois restaurantes, o Garden Grove (aquele que tem uma árvore no meio) e um japonês. Chegando lá, todo mundo decidiu ir ao Garden Grove, porque o Pateta estava lá (era para ter o Pluto também, mas ele tinha acabado de ir dormir). Foi uma ótima decisão. Era noite Mediterrânea, e a comida estava excelente, e a gente conversou muito, e riu muito também. Foi super divertido, e a companhia excelente. Essa foi a segunda viagem que encontramos a Rafaela e o Paulo sem combinar (a primeira foi em Buenos Aires, ficamos em hotéis vizinhos, e dessa vez ficamos no mesmo hotel). A mesa de sobremesas também estava maravilhosa. 


Saindo dali a gente ouviu uma barulheira imensa… nossa, não é que o restaurante japonês tinha Karaokê, e o pessoal tava prá lá de Bagdá, fazendo o a maior barulheira! Ainda bem que a gente escolheu o outro… 

Nós estávamos sem carro, mas eles estavam num carro bem grandão, e deram uma carona pra gente até o hotel. No final, foi um dia bem movimentado, e bem divertido também. Nem sei se as meninas já tinham chegado, pois nesse dia a Ellerim ficou no quarto delas. No outro dia a mãe falou que se arrependeu de ir ao Chef Mickey’s, pois foi muito cansativo esperar até às dez, e elas estavam mortas na hora do jantar, e não conseguiram aproveitar. Acho que quando tem programa assim tarde com criança é fundamental dar uma paradinha no hotel na metade do dia. 

Quando eu fui dormir eu pensei… como o tempo passa rápido na Disney, a viagem de 22 dias, que parecia muuuuito tempo, já tá quase chegando ao fim… 



Dia 12/11 (sexta-feira) – Boardwalk – Epcot – Garden Grove – Disney Floral & Gifts


Coloquei o endereço do restaurante Garden Grove no GPS, e fomos direto, cinco minutos do hotel. O que eu não sabia é que o estacionamento nos hotéis Swan e Dolphin é pago (US$ 12 a diária), e todos os demais hotéis do Boardwalk tem estacionamento gratuito para hóspedes. Paciência. Deixamos o carro lá mesmo, porque a gente nem pegou mapa. Eu estava bastante ansiosa, porque nas três últimas viagens minha tentativa de visitar o Boardwalk não deu certo, e eu realmente queria muito conhecer. E fiquei de boca aberta desde o início. É ainda mais bonito do que eu imaginava. Simplesmente fenomenal. E para quem chega direto pelo Boardwalk, vale a pena voltar ate o Hotel Swan, passando pela ponte, porque o caminho também é lindo.  Não é grande (bem menor do que eu imaginava), mas os hotéis indescritivelmente lindos, o lago com o deque de madeira, e a praia, as lojas, restaurantes, mágicos e malabaristas de rua, bicicletas, tudo com a bola do Epcot no fundo, muito maravilhoso. Fica ao redor de um lago, e simula um vilarejo dos anos 30 em Atlantic City. 


E que clima… na frente do restaurante da ESPN o Mauro encontrou uma máquina de moedinhas prensadas, e ficou todo feliz fazendo as moedinhas dele. Eu estava extasiada. E tem ainda uma boate com entrada gratuita (mas nessa não fomos por causa das crianças). 


Descobri que a entrada do Epcot era bem pertinho, e como tínhamos um dia de parque sobrando, resolvemos ir à pé até o Epcot, para ver a sensação de entrar pelo International Gateway (sabe aquela lojinha meio escondida depois da Inglaterra, quando você não entra à esquerda para a ponte da França, e segue reto, então, é atrás dessa loja). Quando a gente começou a atravessar a ponte que liga o Boardwalk ao Epcot já começamos a ouvir as músicas dos Beatles vindo da Inglaterra, e a música foi aumentando, e eu até me arrepiei… como é maravilhoso a gente chegar num lugar que a gente ama, e ainda ouvindo uma música especial pra gente (eu e o Mauro somos muito fãs de Beatles, tanto que no nosso casamento o Mauro entrou com Yesterday, cantada por um tenor). Foi tudo muito romântico. Eu adorei entrar no Epcot pelo World Showcase, achei uma experiência bem diferente. Fomos direto pra França, e quando estávamos atravessando a ponte do “Canal da Mancha” eu fiquei muuuuuito boba de orgulhosa da Ellerim, porque ela olhou pra frente e deu um berro “Mãããe, olha a Torre Eifel”… que fofa, eu nem tinha comentado com ela que sobre a torre… That’s my girl! 



Chegamos na França e eu estava louca para usar nossos snacks. E era dia de International Food & Wine Festival. Foi a primeira vez que peguei o festival, e não sabia bem como funcionava. É assim, há várias barraquinhas ao redor de todo o lago, e as barracas vendem comidas e bebidas típicas de vários países do mundo (não apenas os países do parque, mas de muitos outros, inclusive do Brasil). São porções pequenas (pode comprar com snacks do plano de alimentação). Não há mesas com cadeira para sentar, então, a pessoa tem que comer em pé (tem apenas algumas mesinhas altas para apoio). Demos uma olhada, e deixamos para conhecer melhor no dia seguinte, que também era de Epcot. Fomos direto para a Boulangerie Pâtisserie, que eu AMO. Tinha uma filinha normal, e eu e o Mauro pegamos uma bomba, um folhado, uma espécie de Carolina, com uma montanha de creme, uma torta de limão e um café (tá, foi um pouquinho de exagero, mas eram dois anos sonhando com isso…), e o melhor: tudo de graça! Foram 5 snacks. 



Entramos na lojinha que tem nos fundos (aquela da saída do filme, onde tem o Kidcot), porque lembrava que ali tinham mesinhas, e comemos enquanto a Ellerim e a Manu brincavam no Kidcot. E estava tudo inexplicavelmente maravilhoso, um sonho! Passamos na loja de vinhos, e compramos um Beaujolais por $ 6 (eu fiquei namorando o Châteauneuf-du-Pape, que estava $ 11, mas resolvi deixar para outro dia). A mãe tava toda agoniada, e não queria me esperar, e acabou comprando sozinha um vinho do festival, que além de mais caro vinha bem menos (a taça da loja vem bem cheia, e a do festival vem quase pela metade), e ficou reclamando um pouco (quem manda ser agoniada…). Saindo dali, resolvemos só passear, sem compromisso. Chegamos até a Alemanha, espiamos a Karamell Küche, e resolvemos voltar, pois estava quase na hora do nosso jantar. Voltamos à pé pelo mesmo caminho, passando pelo Boardwalk, que também é lindo à noite. Fomos até o Hotel Swan, e já vimos o restaurante Garden Grove (que não aceita plano de alimentação da Disney, por ser terceirizado). Os personagens da noite eram o Rafiki e o Timão. Entrando no restaurante já vimos a árvore iluminada bem no meio, e nossa mesa era bem embaixo da árvore. Eu achei o ambiente fenomenal. 



Este restaurante tem um cardápio por dia, e é buffet com algum prato feito na hora. Neste dia era noite de frutos do mar, e tinha caranguejo gigante. O prato feito na hora era risoto. A mesa de sobremesas era um espetáculo à parte. E também tinha o buffet infantil. A Ellerim nesse dia estava bastante tímida, e não quis saber do Rafiki de jeito nenhum. Depois, também não quis tirar foto com o Timão (acho que ela foi pega de surpresa, porque eu tinha dito pra ela que o Pluto ia jantar com a gente, e, convenhamos, o Rafiki é feio pacas). Mas eu já aprendi a não ficar forçando (o Mauro teve que me ensinar, porque eu, como nunca fui tímida, não conseguia entender isso), e com o tempo ela foi se soltando, e um pouco mais tarde os personagens voltaram, e ela acabou adorando o Timão. Uma hora eu tava distraída na mesa, e o Rafiki veio por trás e encostou o rosto na minha orelha, e eu dei um berro de susto, que fez o restaurante inteiro olhar pra mim e começar a rir das palhaçadas dele. Isso é legal desse restaurante, pois como ele não é tão cheio, os personagens dão um pouco mais de atenção às mesas (não só aquela passada corrida dos outros restaurantes com personagens). No final, usamos sem problemas o cupon de $ 25 que comprei por $ 3 no restaurat.com (um baita negócio). Saímos do hotel e fomos até o Boardwalk correndo, porque vimos de longe os fogos no Epcot. Eu fui correndo na frente com o carrinho da Ellerim, e quando cheguei na frente do lago vimos os dois últimos fogos, lindos. Começamos a voltar para o Swan, e quando já estava na ponte que liga o Boardwalk ao hotel começamos a ouvir os fogos de novo, e lá vou eu mais uma vez correndo na frente com o carrinho da Ellerim, e quando chegamos na frente do lago vimos só os dois últimos fogos de novo. Esperamos mais um pouquinho e nada, e demos a volta, e quando já tava quase na ponte começou de Novo! Dessa vez vi dali mesmo… ainda bem, porque era só o finalzinho. Mas já foi bem legal. Imagino que deve ser muito maravilhoso ficar em algum desses hotéis do Boardwalk. Voltando para o estacionamento, passamos de novo por dentro do hotel Swan, e entramos na lojinha para conhecer (fiquei feliz de ver que a do Pop é até melhor), visitamos o saguão e depois casa! 

Quando chegamos no quarto, SURPRESA! Tinham 2 presentes lindos pra Ellerim em cima do balcão da TV, um do Mickey e outro das princesas, e ela ficou eufórica. 


Eram os presentes que compramos no Disney Floral & Gifts, o serviço de entregas da Disney (as compras são pelo telefone 407-827-3505). O primeiro era o “A Royal Welcome”, das princesas, que custou $ 36,00, e tinha pirulito, um álbum de autógrafos com lugar para fotos, uma caneta e uma coroa que pisca, tudo das princesas. O outro era “Mickey, Minnie & Me” que custou $ 67,00 e tinha chapéu infantil com orelhas do Mickey (pode personalizar por US$ 8,00), um porta retrato de madeira do Mickey, uma caneta com livro de autógrafos simples, um livrinho para colorir, folhas soltas para colorir, canetinha, giz de cera, e um estojo lindo da Minnie, com 3 fechos, completo, uma cesta grande com 4 cestas pequenas, um Mickey e uma Minnie de pelúcia de tamanho médio. O custo total com entrega e taxas foi de $ 118,70. A Ellerim realmente gostou, tanto que até as cestinhas ela amou, e usou pra guardar os brinquedos a viagem inteira (imagina, chegar na Disney e ganhar presentes das princesas e do Mickey! Mágico né…). Foi a primeira vez que usamos o Disney Floral, e adoramos! Mas achei o custo benefício do Mickey bem melhor que o das princesas.