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Outras Atividades em Orlando

Melhores Lugares para Passar o Ano Novo em Orlando!

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Confirma nossas melhores dicas para passar o ano novo em Orlando, sem stress e com muita animação  nesta época de lotação máxima! readmore




Hollywood Drive-In Golf em Universal CityWalk!

Diversão garantida para adultos e crianças!

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Um dos nossos programas favoritos em dias de compras são os Mini Golfe. E um dos nossos preferidos é o Hollywood Drive-In Golf em Universal CityWalk.

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Dia 20/11/2010 (Sábado) – Hotéis da Disney: Animal Kingdom Lodge, All-Star e Caribbean Beach.

Na noite anterior dormimos muito tarde. E como a Ellerim tinha dormido no quarto da mãe, e elas tinham saído cedo para o Busch Gardens, a gente não tinha compromisso. Acabamos saindo do hotel perto das dez horas. Nosso destino era o Animal Kingdom Lodge, e eu estava ansiosa pra conhecer esse hotel. Será que era realmente espetacular como diz a propaganda?

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Dia 16/11 (terça-feira) – Downtown Disney

Não tínhamos compromisso nesse dia, era meio que nosso dia de folga. Arrumei a Ellerim fazendo “orelhas” com o cabelo dela, e coloquei uma camiseta que tem o corpo da Minnie, mas sem cabeça, pra parecer que a cabeça da Minnie é a cabeça da criança que está usando a camiseta. Ainda pintei o cabelo dela com uma tinta spray rosa que compramos na loja de um dólar. Ela ficou fosíssima, e escolheu o óculos do Mickey pra completar.
 Fomos tomar café no restaurante do Pop, e tinha um funcionário com uma máquina de fazer bolinhas de sabão na frente da piscina, e a Ellerim adorou. 
A Manu tinha hora marcada na Bibbidi Bobbidi Boutique às dez, e já tinha ido para Downtown Disney com a  mãe e a Rô mais cedo. Eu já tinha reservado a Bibbidi Bobbidi por telefone do Brasil. Não precisa pagar antecipado, apenas deixar o número do cartão de crédito como garantia.  Eu reservei só o plano básico de US$ 59,90, que inclui cabelo, mãos e maquiagem, e ainda ganha o estojinho de maquiagem. A atendente me disse que era melhor fazer a reserva pelo básico, e escolher a fantasia e acessórios só na hora. Eu achava que eram só planos com preços fixos (tipo, só maquiagem ou maquiagem com fantasia). Mas na verdade, a gente paga esse básico, e o restante é o preço exato da fantasia e acessórios que a criança escolhe (pode escolher só vestido, ou incluir sapatos, coroa, faixa, enfeites para cabelo etc), e comprar a fantasia com ou sem o Bibbidi Bobbidi é o mesmo preço. O pacote completo que é perto de $ 200 tem uma fantasia e alguns acessórios, mas se quiser, pode escolher tudo avulso. Até aquela faixa de princesa tipo Miss dá pra comprar. Tem de tudo, de todos os personagens… dá pra ficar bem louca! Mas a Ellerim não quis fazer, e por isso saímos do hotel um pouquinho mais tarde. Decidimos ir de carro, e estacionamos perto do Planet Hollywood. O tempo tava feio, mas não chegou a chover. Já liguei pra mãe no Walk Talk, e nos encontramos com elas na loja The World of Disney. Era perto do meio dia, e a Manu tinha acabado de ficar pronta. Ela escolheu a fantasia da Hannah Montana (já é uma mocinha né), e estava feliz da vida com a produção. Primeiro ela tinha escolhido a fantasia da Alice, mas depois achou muito sem graça, e acabou trocando. O cabelo estava super produzido. Ela adorou tudo (mas a fada madrinha não apareceu, acho que ela só aparece no castelo…). 
Ali na frente da Bibbidi Bobbidi eu vi uma cena que me deixou triste. Um casal americano estava escolhendo a fantasia pra filha, que devia ter uns 6 anos. O casal ficava conversando e escolhendo a fantasia e os acessórios sem nem olhar pra menina, bem sérios, e a menina só ficava atrás sem falar nada, e sem muita alegria no olhar também. Depois que eles escolheram tudo, a menina pediu pra trocar a coroa pequenininha de metal e strass que eles escolheram por uma grande de plástico. O pai foi super seco com a menina, dizendo que aquela era a ideal pro tamanho dela, e que não tinha mais conversa. Nossa, achei horrível aquilo. Afinal, era um dia de princesa pra ela ou pros pais? Aquilo que era para ser um dia de sonhos se transformou num momento de frustração. Bom, essas coisas fazem a gente pensar não é mesmo. Existe uma grande diferença entre impor limites e fazer com que o filho viva de acordo com as nossas imposições. Bom, mas seguimos adiante, e a Ellerim já ficou feliz da vida por ver a Manu, e só queria brincar. Eu fiquei pedindo pra ela ir ao banheiro, mas não teve jeito, até que acabou acontecendo o “acidente” que eu já tinha previsto. Bom, aquela loja é imensa, e o banheiro ficava do outro lado do mundo. Saí correndo com ela no colo pra trocar de roupa, e ela não parava quieta. Depois atravessamos a loja de novo procurando o pessoal, e quando chegamos do outro lado da loja a Ellerim quis ir ao banheiro de novo… lá fui eu carregando ela e a mochila correndo, atravessando a loja inteirinha até chegar no banheiro de novo. Bom, essas são as partes cansativas de viajar com criança, mas faz parte né. Acho que entre as duas maratonas levei quase uma hora, e acabei perdendo um pouco a vontade de ver o resto da loja. Até porque a mãe começou a me deixar doida porque estava com fome, ela tomou café bem mais cedo que a gente. Fomos então para o Wolfgang Puck Express que fica perto do Rainforest Cafe, que eu tinha ouvido ótimas recomendações. Olha, os pratos eram realmente excelentes. Massas e salmão, todos lindos. E de sobremesa tinha sorvete com Chocolate Chips ou crème brûlée. Altíssimo nível para o Dinnig Plan. Aliás, acho que foi uma das melhores refeições que fizemos com o plano de alimentação. E a refeição infantil vinha com um copo plástico souvenir. Foi tudo ótimo. Depois fomos passear pelas lojas de Downtown Disney, sem compromisso. Começamos pela do Rainforest Café, e a Ellerim ficou vidrada nos aquários. 
E fomos seguindo uma por uma, e são todas lindas. Quase todas as lojas têm bonecos na frente, para tirar fotos, e é uma diversão só, ir de personagem em personagem abraçando e tirando fotos. 
Tem uma loja só de doces, do Pateta, uma de Pin Traders, e outra de cair o queixo, com tudo de natal.  Isso sem falar na loja de esportes, que tem de tudo de todos os esportes, e a loja da Lego, que é de ficar louca, com uma escultura mais legal que a outra, tudo feito de lego. Mas a que eu mais gosto é a Mickey’s Pantry. Uma loja que tem de tuuuudo pra cozinha. Eu amo essa loja, e metade da minha cozinha já é do Mickey. Cada viagem eu aproveito pra comprar mais alguma coisa, além de ser um dos poucos lugares que tem o café aromatizado, que eu amo. Depois, pra acalmar as crianças, fomos na Once Upon a Toy, uma loja de brinquedos linda. Já na entrada tem um suporte enorme que vem desde o teto e termina numa mesa, cheia de peças para o Senhor Batata. A gente pega uma caixinha vazia, e pode encher com as peças que quiser por $ 19,99. Muito divertido, e além disso tem vários senhores Batatas expostos em duas mesas para as crianças brincarem. Mais na frente você pode montar seu próprio sabre de luz, do jeito que quiser. E então tem o setor de brinquedos eletrônicos e vídeo games. Tem uns vídeos pendurados no teto, com vários controles para ficar jogando. No final da loja tinha um castelo lindo, e tudo para princesas. Em janeiro a Ellerim ficou super triste quando entrou nessa loja, pois o castelo não estava mais lá. Eu achei até que ela tinha se confundido, mas perguntei para um vendedor e ele confirmou que tiraram o castelo que tinha ali. Uma pena, porque era mais bonito antes. Compramos muitas coisas, e pedimos para entregar tudo no hotel… ô coisa boa! 


Descobri que em Downtown tem tantas atividades para crianças, que elas se divertem quase tanto quanto no parque. Podem montar carrinhos de legos para brincar na pista, montar senhor batata, procurar ossos de dinossauros em uma escavação, andar de trenzinho e carrossel, montar seu próprio dinossauro, jogar video game e tirar fotos com os bonecos na frente das lojas e animatronics nos restaurantes. E a decoração das lojas é simplesmente fenomenal, indescritível. Acho que só visitar o interior das lojas, com bonecos imensos, trens que passam em trilhos suspensos, personagens voando e uma infinidade de detalhes maravilhosos já vale o passeio. E assim passamos a tarde, passeando, olhando lojas, brincando e comprando. Passeamos por toda Downtown Disney, até o Cirque du Soleil e voltamos, passando pela Pleasure Island. 

Embora as boates estivessem fechadas, o local permanece aberto, e bem divertido, com música ao vivo e bastante movimento. Já estava anoitecendo, e resolvemos pegar o barquinho no píer de Pleasure Island e visitar algum hotel. Pegamos logo um para o Saratoga Springs, que fica do outro lado do lago, bem em frente. É só chegar e pegar o barco, que tem um “marinheiro”, e ninguém pergunta se você é hóspede ou não. O passeio de barco é bem bonito, e vale à pena, pois a vista de Downtown Disney é linda quando passeamos pelo lago. Chegamos no píer do hotel, e estava tudo meio escuro. A gente não sabia bem aonde ir. Os hotéis da Disney são muito grandes, e as coisas ficam meio espalhadas. Nem todos tem um hall central com todos os restaurantes. E esse é um deles. Mas logo conseguimos achar o restaurante Quick Service do hotel, que fica do lado da lojinha, e na frente da piscina. A piscina é bem bonita, e a Rô achou que foi ali que foi gravado High School Musical II, mas não conseguimos confirmar isso. 

No hotel só tinham americanos. Parece que é um hotel para famílias, que os maridos vão para jogar golfe, enquanto as mulheres vão com as crianças para a Disney. Jantamos no restaurante quick service com nosso plano de alimentação, e comemos flatbread, que é tipo uma pizza, mas com a massa bem fininha, e estava delicioso. Depois, voltamos para o píer para esperar o barco, pois já estava bem tarde, e esperamos uns 15 minutos. Quando atravessamos o lago de volta conseguimos ver bem de longe os fogos de artifício do Magic Kingdom. Voltamos em seguida para o Hotel, e ainda passeamos um pouco pela lojinha e restaurante, mas ninguém conseguiu comer mais. E assim terminou nosso dia de descanso.  




Dia 12/11 (sexta-feira) – Boardwalk – Epcot – Garden Grove – Disney Floral & Gifts


Coloquei o endereço do restaurante Garden Grove no GPS, e fomos direto, cinco minutos do hotel. O que eu não sabia é que o estacionamento nos hotéis Swan e Dolphin é pago (US$ 12 a diária), e todos os demais hotéis do Boardwalk tem estacionamento gratuito para hóspedes. Paciência. Deixamos o carro lá mesmo, porque a gente nem pegou mapa. Eu estava bastante ansiosa, porque nas três últimas viagens minha tentativa de visitar o Boardwalk não deu certo, e eu realmente queria muito conhecer. E fiquei de boca aberta desde o início. É ainda mais bonito do que eu imaginava. Simplesmente fenomenal. E para quem chega direto pelo Boardwalk, vale a pena voltar ate o Hotel Swan, passando pela ponte, porque o caminho também é lindo.  Não é grande (bem menor do que eu imaginava), mas os hotéis indescritivelmente lindos, o lago com o deque de madeira, e a praia, as lojas, restaurantes, mágicos e malabaristas de rua, bicicletas, tudo com a bola do Epcot no fundo, muito maravilhoso. Fica ao redor de um lago, e simula um vilarejo dos anos 30 em Atlantic City. 


E que clima… na frente do restaurante da ESPN o Mauro encontrou uma máquina de moedinhas prensadas, e ficou todo feliz fazendo as moedinhas dele. Eu estava extasiada. E tem ainda uma boate com entrada gratuita (mas nessa não fomos por causa das crianças). 


Descobri que a entrada do Epcot era bem pertinho, e como tínhamos um dia de parque sobrando, resolvemos ir à pé até o Epcot, para ver a sensação de entrar pelo International Gateway (sabe aquela lojinha meio escondida depois da Inglaterra, quando você não entra à esquerda para a ponte da França, e segue reto, então, é atrás dessa loja). Quando a gente começou a atravessar a ponte que liga o Boardwalk ao Epcot já começamos a ouvir as músicas dos Beatles vindo da Inglaterra, e a música foi aumentando, e eu até me arrepiei… como é maravilhoso a gente chegar num lugar que a gente ama, e ainda ouvindo uma música especial pra gente (eu e o Mauro somos muito fãs de Beatles, tanto que no nosso casamento o Mauro entrou com Yesterday, cantada por um tenor). Foi tudo muito romântico. Eu adorei entrar no Epcot pelo World Showcase, achei uma experiência bem diferente. Fomos direto pra França, e quando estávamos atravessando a ponte do “Canal da Mancha” eu fiquei muuuuuito boba de orgulhosa da Ellerim, porque ela olhou pra frente e deu um berro “Mãããe, olha a Torre Eifel”… que fofa, eu nem tinha comentado com ela que sobre a torre… That’s my girl! 



Chegamos na França e eu estava louca para usar nossos snacks. E era dia de International Food & Wine Festival. Foi a primeira vez que peguei o festival, e não sabia bem como funcionava. É assim, há várias barraquinhas ao redor de todo o lago, e as barracas vendem comidas e bebidas típicas de vários países do mundo (não apenas os países do parque, mas de muitos outros, inclusive do Brasil). São porções pequenas (pode comprar com snacks do plano de alimentação). Não há mesas com cadeira para sentar, então, a pessoa tem que comer em pé (tem apenas algumas mesinhas altas para apoio). Demos uma olhada, e deixamos para conhecer melhor no dia seguinte, que também era de Epcot. Fomos direto para a Boulangerie Pâtisserie, que eu AMO. Tinha uma filinha normal, e eu e o Mauro pegamos uma bomba, um folhado, uma espécie de Carolina, com uma montanha de creme, uma torta de limão e um café (tá, foi um pouquinho de exagero, mas eram dois anos sonhando com isso…), e o melhor: tudo de graça! Foram 5 snacks. 



Entramos na lojinha que tem nos fundos (aquela da saída do filme, onde tem o Kidcot), porque lembrava que ali tinham mesinhas, e comemos enquanto a Ellerim e a Manu brincavam no Kidcot. E estava tudo inexplicavelmente maravilhoso, um sonho! Passamos na loja de vinhos, e compramos um Beaujolais por $ 6 (eu fiquei namorando o Châteauneuf-du-Pape, que estava $ 11, mas resolvi deixar para outro dia). A mãe tava toda agoniada, e não queria me esperar, e acabou comprando sozinha um vinho do festival, que além de mais caro vinha bem menos (a taça da loja vem bem cheia, e a do festival vem quase pela metade), e ficou reclamando um pouco (quem manda ser agoniada…). Saindo dali, resolvemos só passear, sem compromisso. Chegamos até a Alemanha, espiamos a Karamell Küche, e resolvemos voltar, pois estava quase na hora do nosso jantar. Voltamos à pé pelo mesmo caminho, passando pelo Boardwalk, que também é lindo à noite. Fomos até o Hotel Swan, e já vimos o restaurante Garden Grove (que não aceita plano de alimentação da Disney, por ser terceirizado). Os personagens da noite eram o Rafiki e o Timão. Entrando no restaurante já vimos a árvore iluminada bem no meio, e nossa mesa era bem embaixo da árvore. Eu achei o ambiente fenomenal. 



Este restaurante tem um cardápio por dia, e é buffet com algum prato feito na hora. Neste dia era noite de frutos do mar, e tinha caranguejo gigante. O prato feito na hora era risoto. A mesa de sobremesas era um espetáculo à parte. E também tinha o buffet infantil. A Ellerim nesse dia estava bastante tímida, e não quis saber do Rafiki de jeito nenhum. Depois, também não quis tirar foto com o Timão (acho que ela foi pega de surpresa, porque eu tinha dito pra ela que o Pluto ia jantar com a gente, e, convenhamos, o Rafiki é feio pacas). Mas eu já aprendi a não ficar forçando (o Mauro teve que me ensinar, porque eu, como nunca fui tímida, não conseguia entender isso), e com o tempo ela foi se soltando, e um pouco mais tarde os personagens voltaram, e ela acabou adorando o Timão. Uma hora eu tava distraída na mesa, e o Rafiki veio por trás e encostou o rosto na minha orelha, e eu dei um berro de susto, que fez o restaurante inteiro olhar pra mim e começar a rir das palhaçadas dele. Isso é legal desse restaurante, pois como ele não é tão cheio, os personagens dão um pouco mais de atenção às mesas (não só aquela passada corrida dos outros restaurantes com personagens). No final, usamos sem problemas o cupon de $ 25 que comprei por $ 3 no restaurat.com (um baita negócio). Saímos do hotel e fomos até o Boardwalk correndo, porque vimos de longe os fogos no Epcot. Eu fui correndo na frente com o carrinho da Ellerim, e quando cheguei na frente do lago vimos os dois últimos fogos, lindos. Começamos a voltar para o Swan, e quando já estava na ponte que liga o Boardwalk ao hotel começamos a ouvir os fogos de novo, e lá vou eu mais uma vez correndo na frente com o carrinho da Ellerim, e quando chegamos na frente do lago vimos só os dois últimos fogos de novo. Esperamos mais um pouquinho e nada, e demos a volta, e quando já tava quase na ponte começou de Novo! Dessa vez vi dali mesmo… ainda bem, porque era só o finalzinho. Mas já foi bem legal. Imagino que deve ser muito maravilhoso ficar em algum desses hotéis do Boardwalk. Voltando para o estacionamento, passamos de novo por dentro do hotel Swan, e entramos na lojinha para conhecer (fiquei feliz de ver que a do Pop é até melhor), visitamos o saguão e depois casa! 

Quando chegamos no quarto, SURPRESA! Tinham 2 presentes lindos pra Ellerim em cima do balcão da TV, um do Mickey e outro das princesas, e ela ficou eufórica. 


Eram os presentes que compramos no Disney Floral & Gifts, o serviço de entregas da Disney (as compras são pelo telefone 407-827-3505). O primeiro era o “A Royal Welcome”, das princesas, que custou $ 36,00, e tinha pirulito, um álbum de autógrafos com lugar para fotos, uma caneta e uma coroa que pisca, tudo das princesas. O outro era “Mickey, Minnie & Me” que custou $ 67,00 e tinha chapéu infantil com orelhas do Mickey (pode personalizar por US$ 8,00), um porta retrato de madeira do Mickey, uma caneta com livro de autógrafos simples, um livrinho para colorir, folhas soltas para colorir, canetinha, giz de cera, e um estojo lindo da Minnie, com 3 fechos, completo, uma cesta grande com 4 cestas pequenas, um Mickey e uma Minnie de pelúcia de tamanho médio. O custo total com entrega e taxas foi de $ 118,70. A Ellerim realmente gostou, tanto que até as cestinhas ela amou, e usou pra guardar os brinquedos a viagem inteira (imagina, chegar na Disney e ganhar presentes das princesas e do Mickey! Mágico né…). Foi a primeira vez que usamos o Disney Floral, e adoramos! Mas achei o custo benefício do Mickey bem melhor que o das princesas.




Dia 11/11 (quinta-feira) – Compras, Mini Golfe e Ripley’s

Nesse dia resolvemos nos separar, porque a mãe e a Rô queriam ir para outlets, e também porque a Ellerim e a Manu juntas ficavam mais difíceis de “controlar” nas lojas. Então, saímos só nós três. Nossa prioridade era encontrar as malas, e estava sendo um drama escolher, porque o Mauro não gostava de nada que eu escolhia (eu queria malas iguais e baratas, qualquer uma, e ele não gostava de nenhum conjunto, e queria malas boas).

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Dia 10/11 (quarta-feira) – Orlando Magic no Amway Center!

O novo estádio Amway Center!

Continuação do diário de bordo, conhecendo a nova arena do Orlando Magic, Amway Center (a arena antiga era a Amway Arena, que ainda existe, mas não abriga mais os jogos, apenas outros eventos menores)!
Você pode comprar seus ingressos já no Brasil clicando aqui! Observe que o site só aceita Cep americano, então coloque o Cep do hotel, mas coloque o seu endereço correto, senão o cartão de crédito não libera a compra. O ideal mesmo é ligar antes para o cartão avisando que terá uma compra internacional.

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05/11/2010 – Jerry Seinfeld

Paramos no quiosque de venda de pacotes de refeições no City Walk e eu pedi para a atendente o endereço do teatro, pra colocar no GPS, e ela pegou na hora na internet, o que foi muito legal, e me deixou bem mais calma. A sorte é que eu tinha já pensado em trocar de roupa pra ir ao show, então tinha uma sacola com roupas no carro. Troquei de roupa dentro do carro no estacionamento mesmo, a maior ginástica, e lá fomos nós para Downtown ver o Seinfeld, de quem nós dois somos muito fãs. O problema era o horário, pegamos o maior congestionamento na 4, pensei que não chegaríamos em tempo.
À caminho do teatro.

À caminho do teatro.

Mas chegamos às seis e meia, e já vimos do lado do teatro uma placa indicando estacionamento no hotel Sheraton, todo valet. Custava $ 10,00 tendo que esperar 20 minutos depois do show, ou $ 15,00 o preferencial, que pegava o carro na hora da saída… ta, nosso tempo aqui vale muito né, então pagamos os $ 15,00, e fomos felizes pra entrada do teatro, se achando. Entreguei nossos ingressos impressos que comprei pelo Ticket Master, e nada de passar na leitora… daí a senhora descobriu o problema, nosso ingresso era para o show das nove e meia… fala sério né… sério mesmo, tá aqui no ingresso olha… puts, não acredito! A essa altura eu já tinha prometido que nada ia me abalar… como eles não tinham nem um só ingresso sobrando para às sete, o remédio foi esperar 3 horas mesmo. Fomos pro Sheraton, e paguei $ 6,00 pra usar a internet por 15 minutos. Mas eu acho o máximo isso dos EUA. Você pode entrar vestido de qualquer jeito num hotel 5 estrelas (como a gente, de calça jeans e tênis) e é tratado como um rei. Fomos pro bar, e eu pedi um Bloody Mary para relaxar (perfeito), e o Mauro ficou na coca diet, por causa da direção, e comemos uma ceasar salad. Foi difícil aguentar o sono, mas foi uma experiência muito legal, porque ali não tinha nenhum turista. Quase todo mundo que foi chegando estava esperando pra ir ao show. Percebemos várias coisas. Vimos muitos, mas muitos carros caríssimos, diferente do que costumamos ver perto dos parques (acho que perto dos parques é só carro alugado). E as pessoas eram magras. Vimos apenas uma pessoa obesa (também diferente do que vemos nos parques).  Ficamos ali conversando, observando as pessoas, e tentando não dormir.
Agora sim indo para o show!!!

Agora sim indo para o show!!!

Nove horas fomos para o teatro, do outro lado da rua, mas as portas ainda estavam fechadas. Ficamos lá uns 15 minutos esperando até todo o pessoal das sete ir embora (vai logo pra casa gente!). Entramos (dessa vez o ingresso passou), tomamos um café (eu só quis comprar um café, porque só queria um gole enquanto estava quente, já que o Mauro toma café morno… mas acabei me distraindo e quando vi já tinha tomado quase todo o café, sobrou só um gole pro Mauro, e a essa altura a fila do café tava imensa… ainda bem que o Mauro é compreensivo tadinho, e ficou sem café mesmo), vimos as placas nos bares indicando quanto cada pessoa podia consumir de bebida alcoólica (acho que de 21 a 25 anos só podia comprar 1 ou 2 doses). E entramos no teatro. Nossos lugares eram bem legais, no meio do teatro. Mas o sono era difícil de aguentar. O show começou nove e quarenta com uma pequena apresentação de entrada de outro comediante. Foi engraçado, e os americanos realmente curtem, e riem muito alto, como aquelas claques de seriados mesmo. E chegou a hora do show. O Jerry Seinfeld entrou correndo no palco, com os braços abertos, e fez uma pose na frente do microfone, e o pessoal foi à loucura. Ele é muito bom mesmo. Mas ele fala muuuuito rápido, e nem eu conseguia entender tudo. O mauro quase só entendia o que eu traduzia, mas não dava tempo, porque ele passava de uma piada para outra muito rápido. Ele é uma simpatia, muito carismático, e está bem mais velho do que a imagem que temos do seriado. Como sempre, só piadas sobre o cotidiano. E algumas sobre casamento, não tem como não se identificar. No final, todo mundo aplaudiu de pé (Americano sabe participar e demonstrar seu apreço né). Foi uma experiência que realmente valeu à pena, mas foi muito cansativo esperar aquelas 3 horas.  E pra fechar com chave de ouro, o cara do estacionamento perdeu nosso ticket, e conseguimos nosso carro depois do pessoal que pagou $ 10,00… Saímos de lá passava das onze e meia, e chegamos meia noite no hotel, dando graças ao GPS por não ter que pensar pra voltar pra casa…