Dia 11/11 (quinta-feira) – Compras, Mini Golfe e Ripley’s

Nesse dia resolvemos nos separar, porque a mãe e a Rô queriam ir para outlets, e também porque a Ellerim e a Manu juntas ficavam mais difíceis de “controlar” nas lojas. Então, saímos só nós três. Nossa prioridade era encontrar as malas, e estava sendo um drama escolher, porque o Mauro não gostava de nada que eu escolhia (eu queria malas iguais e baratas, qualquer uma, e ele não gostava de nenhum conjunto, e queria malas boas).

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Dia 10/11 (quarta-feira) – Orlando Magic no Amway Center!

O novo estádio Amway Center!

Continuação do diário de bordo, conhecendo a nova arena do Orlando Magic, Amway Center (a arena antiga era a Amway Arena, que ainda existe, mas não abriga mais os jogos, apenas outros eventos menores)!
Você pode comprar seus ingressos já no Brasil clicando aqui! Observe que o site só aceita Cep americano, então coloque o Cep do hotel, mas coloque o seu endereço correto, senão o cartão de crédito não libera a compra. O ideal mesmo é ligar antes para o cartão avisando que terá uma compra internacional.

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Dia 10/11 (quarta-feira) – Sea World


Saímos perto de onze e meia, porque o Believe era meio dia e meia… mas mesmo indo direto, estacionando no estacionamento VIP, e andando super rápido para o estádio a gente chegou atrasado… nossa, como é demorado entrar nos parques né… Ainda pegamos um lugar para sentar, mas assistimos só o final do show. Ainda bem que todo mundo já tinha visto em outras viagens. Ficamos nos enrolando um pouco pelo estádio, para decidir onde almoçar, mas então todo mundo que saiu do show pensou a mesma coisa e todos os restaurantes estavam lotados. Fomos para o The Terrace, que é um restaurante lindo, que tem poucas opções, mas estava gostoso. Ficamos quase meia hora na fila. Quando saímos, tiramos fotos com personagens, e na frente do jardim do fundo do mar encontramos vários tratadores com vários bichinhos lindos (tipo macaquinhos e outros mamíferos pequenos). Os tratadores explicavam os hábitos do animas, enquanto eles andavam pelos seus braços e comiam algumas nozes e frutas secas… (eram 3 ou 4 tratadores, que ficavam um pouco distantes uns dos outros) muito fofos mesmo. 

Logo o Mauro parou num daqueles jogos de basquete, e ganhou um pinguim grande, bem fofo. Seguimos para o simulador do Expresso Polar, que já estava aberto (embora a data oficial para abertura fosse só dia 12). Fiquei bem feliz, porque tinha perdido esse brinquedo na última viagem. E agora ele foi todo reformulado, e o filme é aquele do Expresso Polar, com narração de Tom Hanks, e é muito lindo. Não tinha fila nenhuma, e a mãe foi com a Ellerim no filme sem simulador. Adorei o novo filme, tudo de natal, e a estação polar também, estava toda enfeitada (não sei se eles vão manter esta atração assim depois do natal, mas tomara que sim). 

A Ellerim adorou ver a baleia beluga e as morças. Lindos estes animais. O urso polar estava dormindo, e não chegou a mergulhar. Estes observatórios também podemos ver tanto por cima quanto por baixo. E todo o ambiente ali é lindo, imitando uma estação polar de verdade. 





Muito divertido, e acabamos ficando mais de meia hora por ali, e quando vimos, estava em cima da hora do show dos golfinhos. Mas a Ellerim tava muito ansiosa para ir no labirinto e no parquinho de areia, e a Manu queria ir no parquinho molhado, e elas não quiseram ir de jeito nenhum no show. Nossa, fomos dois dias na Sea World e assistimos 1/3 de show… mas tudo bem, desde o início a gente quis fazer uma viagem sem compromisso, para fazer só aquilo que desse vontade na hora. Esse dia estava bem quentinho, e foi muito gostoso ficar ali pelo Samu’s Happy Harbor. Eu tirei o tênis e entrei com a Ellerim no parquinho de areia, e foi uma delícia, e a Rô foi com a Manu no parque molhado. 



Depois, eu e a Rô deixamos as meninas com o Mauro no labirinto (coitado) e fomos para a Manta (iupiiiiiii!!!!). Gente, tudo de bom essa montanha russa. A fila já tem um aquário espetacular (tem um observatório deste aquário por fora, para quem não quiser ir na montanha russa). A fila estava vazia (mas vazia mesmo, a gente chegava e já ía pro carrinho, só tinha fila para os primeiros lugares). Primeiro a gente senta na cadeira (suspensa por cima) normalmente, e então colocamos a barra de segurança nos ombros, daquelas de descem, e então UAU, a cadeira vira e a gente fica completamente de barriga pra baixo, suspenso! A gente já começa a rir nessa hora. Do nosso lado estavam dois brasileiros, pai e filha. Eu não sabia muito o que esperar, mas a sensação foi maravilhosa! É uma montanha russa muito, mas muito gostosa e confortável. Adorei, e resolvemos ir mais uma vez. De novo um brasileiro de cada lado (uma esposa que o marido não teve coragem, e um marido que a esposa tinha medo). voltamos para o parquinho, mas mesmo sem fila, contando a ida e volta, levamos uma hora. Quando chegamos o Mauro ainda estava quase se matando correndo atrás das duas no labirinto (rsrsrsrsrsrs). Então, deixamos a Ellerim com a mãe e a Rô no parquinho, e fomos embora do parque, porque tínhamos o jogo de basquete. Fomos andando bem rápido, e tentei convencer o Mauro a tentar a Manta, mas não teve jeito (agora ele se arrepende de não ter ido). Passamos então uma última vez no Shark Encounter (primeira vez que passo nesse aquário completamente vazio, foi demais), e eu queria passar nos pinguins, mas o Mauro vetou por causa do horário (snif).

 Nossa, deu muuuita pena de ir embora, porque o parque estava lindo demais com sol, e completamente vazio.







Dia 10/11 (quarta-feira) – lavando (e manchando) roupas

Este era nosso segundo dia de Sea World, e não tínhamos muitas pretensões além de assistir um ou dois shows e ver os animais e ir no parquinho de areia, que a Ellerim não parava de falar. Estávamos mais animados para o jogo de basquete da noite. Então, de manhã resolvemos lavar roupas (nossa, muita roupa, de 6 pessoas). A mãe, toda atacada, já foi cedo cumprir o ritual matinal dela… todos os dias ela batia na porta do nosso quarto uma hora antes do combinado com dois cafés com creme que ela pegava no Lobby (que tinha café gratuito 24 horas), e dizia: olha o café pra vocês, e eu já tô pronta esperando tá… mas mãe, a gente não combinou daqui uma hora? É, mas sabe como é né, é melhor sair mais cedo.. (??? Vai entender… então porque não combinou mais cedo né…). Nesse dia, além de entregar o café ela pediu todas as sacolas de roupa para ir lavar (a vantagem de viajar com a mãe). Eu sempre me arrumo mais rápido que o Mauro, que é uma noiva, e então fui ajudar com a roupa, e usamos um detergente líquido maravilhoso que eu tinha comprado no Wal Mart (é uma bolinha de plástico com o líquido dentro, que dissolve na água, pena que não dá para trazer esse tipo de coisa), e foi bem econômico, porque paguei uns $7 pelo saco com 24 bolinhas, sendo que cada dose de sabão no hotel é $ 2, e só nesse dia foram 6 máquinas. Fomos tomar mais um café no lobby juntas enquanto as máquinas trabalhavam. Foi bem legal, conversamos e olhamos a lojinha, e encontrei o “bonine” pro Mauro (o remédio para enjôo, tava $ 6,99 a caixa). Quando a gente voltou, colocamos as roupas na máquinas para secar, com a folha de amaciante que dispensa passar a roupa (essas eu trouxe de monte), e eu fui arrumar a Ellerim. Depois a mãe chegou desesperada no quarto… uma das máquinas de secar que ela usou tinha uma tinta dentro (como se fosse de caneta esferográfica verde), e manchou TODAS as nossas roupas brancas… puts… tinham algumas novinhas, minhas, da mãe, do Mauro e da Ellerim… fazer o que né… shit happens! O Mauro ficou um pouco triste com uma camiseta da Eurodisney, mas eu não me abalei. Paciência (menos coisas pra carregar pra casa). Foi um alívio lavar a roupa, como é bom, tudo lavadinho e muuuuito cheiroso! Nossa, como aqueles produtos deles são maravilhosos… e não precisar passar a roupa então, nem se fala! 



Dia 09/11 – Terça-Feira – City Walk, McDonalds e, claro, mais compras…

Resolvemos ainda passear um pouco pelo City Walk, entrar no restaurante da NBA (sabem né, o Mauro é fã de basquete), e no Hard Rock (parada obrigatória). No restaurante da NBA tem umas bolas com a impressão da mão de vários jogadores, e a gente pode colocar a mão em cima para comparar, muito legal, a mão dos caras é gigantesca!

Quando a gente tava indo embora, pensando que não tinha mais de onde tirar energia, resolvemos dar “só uma passadinha” na Michaels… como é que a gente consegue né? Lá fomos nós, mas chegamos às oito em ponto, e a loja fechava oito e meia. O Mauro foi pra Ross, procurar uma mala, e nós cinco fomos fazer uma corrida de carrinhos na Michaels, em meia hora… nossa, eu me superei nesse dia. Nunca passei tão rápido pelas prateleiras (distraindo a Ellerim ainda). E por incrível que pareça enchi meio carrinho. Sou campeã mesmo! Ufa! Fomos até a Ross, que ainda tinha meia hora (entrei na Ross com o carrinho da Michaels mesmo, não dava tempo de guardar as compras), e o Mauro ainda tava lá sem ter decidido sobre a mala… eu tinha prometido pra Ellerim que ela ia ganhar uma mala, e ela de cara escolheu uma Sansonite vermelha expansiva pequena, que ela disse ser uma “mala perfeita”, e compramos só essa mesmo nesse dia. De alguma forma inexplicável a gente ainda conseguiu forças pra ir jantar no Mcdonalds da Sand Lake, esquina com a International Drive (é gigante, suuuuper barulhento com parquinho e Karaokê) e a gente usou os cupons de Kids Eat Free (vem só o sanduíche, refri e batata, sem o brinquedinho).  Esse restaurante tem pratos também (massas e carnes) além dos sanduíches tradicionais, mas daí não vale o cupom. Depois, direto pro hotel, moooortos de cansados. 




Dia 09/11 – Terça-Feira – Island of Adventure e mais um pouquinho de Harry Potter


Saindo dali nós passamos na frente de um restaurante chamado Mythos, e tinha uma placa dizendo que era o ganhador do prêmio de melhor restaurante de parques do mundo por 6 anos consecutivos. Bom, achamos que valia a pena conferir. Mas a espera era de meia hora, e eu e o Mauro então fomos com as meninas para o parquinho do Dr. Seuss, e voltamos meia hora depois.


O restaurante é lindo por dentro, e a comida formidável (todos nós pedimos salmão, gente mais sem imaginação…). também pedimos uma salada. Tudo impecável. Realmente valeu a pena, e não era tããão caro. A Rô ficou toda feliz porque a garçonete pediu a identidade dela para entregar o chopp.


Depois do almoço e de roupas trocadas, as meninas ficaram correndo e brincando um pouco pelas ruas do parque, e fomos então para o Camp Jurassic. Eu amei esse parquinho, muito legal mesmo (a Ellerim brincando e eu fazendo academia correndo atrás dela naquelas cordas pra cima e pra baixo).

Depois a gente se separou de novo, porque a Rô foi pegar a fila do Pteranodon Flyers, que tava em 40 minutos (nem pensar…). e nós fomos rir da desgraça alheia do pessoal se ensopando no Jurassic Park River Adventure. Ficamos um tempão só passeando e tirando fotos, nós três. Fomos também no Barco do Popeye (dei um descanso pro Mauro, e fiquei brincando ali com a Ellerim).  Aliás, esse é um lugar excelente para tirar fotos do parque. De cima do barco temos uma vista muito linda de todo o parque, fotos perfeitas.


 Depois de mais ou menos uma hora a mãe chamou no walk talk, e elas estavam ali bem pertinho. Fomos tomar um café, mas a cafeteria estava fechando (às quatro da tarde???). Fomos para o próximo restaurante então, e já tiramos uma foto com a Betty Boop no caminho. Durante o café eu contei o meu “plano maligno” de voltar para o Harry Potter, nem que fosse sozinha… e todo mundo disse: ta bom… Sério? É, ta bom, vamos… puxa, eu já tinha planejado mil e um argumentos e tudo mais, mas foi bem mais fácil do que eu pensava! Então, lá fomos nós de novo para o castelo! A fila era de 20 minutos, porque já eram cinco horas. Que legal, tudo de novo, novos detalhes, muitas coisas que não tinha conseguido ver da primeira vez, e fui duas vezes de novo no simulador, porque voltei com a mãe quando o Mauro ficou com a Ellerim! Que felicidade! Mas agora foi despedida de verdade… O Mauro comprou uma camiseta lindíssima do HP, e fomos embora do parque quando fechou, depois de passar pelas lojinhas, quando já tava escurecendo. Deu uma tristezinha de saudades, um aperto no coração, uma vontade de olhar tudo mais uma vez, tentar gravar tudo na mente…  



Dia 09/11 – Terça-Feira – Harry Potter – Hogsmeade

O Mauro ficou ali com a Ellerim, e eu fui passear um pouco por Hogsmeade (muito lindo tudo) e tirar algumas fotos. Antes de ir eu pensava em ficar uma ou duas horas em Hogsmeade sentada só apreciando o lugar, me sentido dentro do livro… o problema é que tem trouxas demais por lá, e não dá pra fazer isso. É muita gente. Mesmo assim, eu fiquei tentando apreciar um pouco. Tem algumas varinhas em exposição, um cartaz do Sirius que é impagável, perfeito, uma mandrágora, o traje de gala do Harry e o vestido que a Hermione usou no Baile do Torneio Tribruxo, a loja de caldeirões e de equipamentos mágicos, a entrada do Hog’s Head (Cabeça de Javali). Tudo muito legal. Só não sei por que eles não usaram vidros anti-reflexo, porque os vidros são péssimos para fotos.
Nisso a mãe me chama toda apavorada no Walk Talk, pra eu ir correndo pra frente da Ollivanders. Cheguei ali toda esbaforida pra ver o que ela queria e ela mandou eu ficar na frente delas na fila, porque elas eram as próximas a entrar na Ollivanders. Ããã? Eu disse que não né (chato mãe, todo mundo aí na fila) e ela disse que ia me matar se eu não entrasse, porque ela tava uma hora parada na fila daquela besteira só pra eu poder ir (?!?!?! Eu juro que não pedi, já tinha decidido que não valia a pena)… bom, acabei entrando, e nem consegui avisar o Mauro. A loja é fenomenal (acho que a gente devia poder entrar ali sem precisar assistir o show, que é engraçadinho, mas não vale uma hora de fila).
 A saída é pela Dervish and Banges, que tem uns produtos legais, o livro monstruoso dos monstros e algumas vassouras expostas… e de repente lembrei do Mauro! Coitado, lá fora esperando sem saber onde eu tava! Bom, acabei nem vendo a loja inteira e fui procurar o Mauro e a Ellerim.
Esperamos lá fora por elas, tiramos fotos os seis juntos com o condutor do Hogwarts Express, e nos despedimos do Wizarding World of Harry Potter… eu não falei pra ninguém, mas eu estava determinada a voltar! Saí de lá sussurrando: I’ll be back!



Dia 09/11 – HP – Filch’s Emporium, Honeydukes e Zonko’s

Paramos na Filch’s Emporium, que é a lojinha da saída do brinquedo, e o Mauro ficou com a Ellerim lá fora, pra eu poder ver a loja com calma. Fiquei uma meia hora rondando, e encontrei um vestido da Grifinória pra Ellerim (que ela já usou nesse dia mesmo, a coisa mais fofa), e mais algumas coisinhas. Mas fiquei tentada com muitos produtos… varinhas (mas eu já tinha comprado uma do Harry no Brasil), o Mapa do Maroto (peguei e soltei várias vezes, num “levo, não levo, levo, não levo”), a caneca térmica de café, a taça do Torneio Tribuxo Iluminada (por que não trouxe essa???? Aí que ódio…)  e um monte de outras coisinhas. Acho que meu maior arrependimento vai ser não ter trazido o cachecol da Grifinória, que eu tinha procurado por Londres inteira… não trouxe porque aqui é muito quente, e a gente não usa cachecol nem no inverno, mas sei que vou me arrepender… pelo menos comprei camiseta da Grifinória para mim e para a Mirele (minha sobrinha que deu origem ao nome da Ellerim, que é Mirelle ao contrário). Compramos também as fotos do simulador, e me separei da mãe e da Rô. Mas a loja estava lotada, todo mundo se empurrando. Essa é minha reclamação do WWHP, as lojas são minúsculas. Eles TINHAM que ter usado aquele feitiço de expandir, para as lojas serem pequenas por fora, e gigantes por dentro (aquele feitiço que eles usam na barraca do campeonato mundial de quadribol no livro 4). Seria bem melhor, e sem fila (porque é o fim né, ter que pegar fila pra entrar nas lojas). Quando eu saí o Mauro ficou todo chateado porque eu não comprei nada pra ele… tadinho, mas meia hora voa, e não deu pra escolher nada… na saída o Mauro fez eu pedir para tirar foto com dois bruxos que estavam ali, e a mulher, que estava com uma Edwiges na mão, ainda me emprestou a varinha! Bem legal!
Nessa hora tava tendo a apresentação do coral, com os sapos, e assistimos um pouquinho, e então entramos na Honeydukes. Achei legal a decoração e os produtos, mas achei que podia ter bem mais coisas. É que no livro temos a idéia de que podemos encontrar todos os doces possíveis e imagináveis ali, então, fica um pouco de vontade de ver mais coisas inusitadas. Mas os doces do balcão são bem legais, e compramos um bolo de caldeirão e um doce de abóbora.
A Ellerim também comprou umas balas (ela que escolheu e colocou no pacotinho, mas ela só queria os vermes… o pacotinho é um zip loc listradinho rosa claro, escrito Honeydukes, muito fofo) Passeamos um pouco pela Zonko’s, que também é pequena e também não tem muita variedade de produtos (mas daí tudo bem né, porque a Zonko’s não é nenhuma Weasleys’ Wizard Wheezes), mas a decoração é bem fofa.
O Mauro ficou procurando alguma coisa legal, porque ele é muuuuito bom em fazer mágica (ele vive prometendo uma apresentação pro aniversário da Ellerim, quero ver esse ano se ele se anima). Essas duas lojas são juntas, entra-se pela primeira e a saída é pela segunda. Saímos, compramos um suco de abóbora numa barraquinha (arrrgggg) e fomos para o único lugar coberto que tem para sentar, onde tem o relógio da torre, ao lado da Ollivanders.
Comemos ali, e tinha uma barraquinha com produtos variados, e eu comprei 2 tipos de papel de carta com envelope, um deles numa malinha, muito lindos, um show.



Dia 09/11 – Terça-Feira – Harry Potter – O Castelo

O Castelo de Hogwarts

O Castelo de Hogwarts

Eu queria chegar cedo para não correr o risco de ter muita fila, e chegamos às nove. Fomos direto para o Wizarding World of Harry Potter, e a fila estava em 20 minutos. A Ellerim já conhecia o castelo (afinal, tinha ficado com a mãe naquela fila uma hora e meia no outro dia…). Como fã, pra mim a fila faz parte da atração. Muito gostoso ir passando e identificando tudo. Começamos pelas masmorras, e passamos pelo espelho de Ojesed (Erised), a porta da sala de poções e a porta das cozinhas.
O espelho de OJESED
Entrada da Sala de Poções
Entrada das Cozinhas
Depois, chegamos na estufa (sala de Herbologia), e apenas uma parte da fila estava aberta (ainda bem, porque a parte fechada era só fila normal mesmo, aliás, muuuita fila).
Em 15 minutos entramos no castelo e já encontramos os relógios de areia contadores de pontos das casas (claro que a Grifinória estava ganhando!) e a entrada do escritório do Dumbledore, além de algumas estátuas. 
Depois muitos e muitos quadros, vários conversando (inclusive sobre o Hagrid ter perdido um dragão). Muito engraçado. Vemos também os quadros dos fundadores conversando, e o Slytherin falando um monte de absurdos, indignado com o bando de trouxas que está entrando no castelo (falando de nós, claro).
Chegamos então no escritório do Dumbledore, e a Penseira já aparece do lado esquerdo (só vi na segunda vez que fui). O escritório é muito legal, tem vários itens para ver nos armários, quadros e o próprio Dumbledore em holograma. Pena que é uma fila e a gente precisa continuar andando, porque dá vontade de ficar um tempo lá observando, vendo todos os detalhes.
A Penseira
Instrumentos no Escritório de Dumbledore
Depois, passamos pela sala de Defesa contra as Artes das Trevas, e encontramos o Harry, Ron e Hermione (hologramas).
Harry, Ron e Hermione na sala de aula de Defesa contra as Artes das Trevas
Passamos então na frente da mulher gorda, e chegamos na Sala Comunal da Grifinória. Aqui a Ellerim e a Manu foram com a mãe para a sala de espera (que tem uma televisão passando filme… do Harry, claro), e eu, o Mauro e a Rô fomos para o simulador (a entrada tem o teto com as velas flutuando). Foi bem emocionante chegar no brinquedo. É carrinho ininterrupto (daqueles que vão andando e você vai até o lugar na esteira rolante, como o da casa mal assombrada da Disney, mas é suspenso, e prende por cima). E então começa o simulador. É simplesmente inexplicável. Mistura simulador com cenário e efeitos especiais. Voamos por várias passagens importantes dos filmes, voamos ao redor do castelo, passamos pelo Hagrid, fugimos de um dragão, passamos pelas aranhas, somos salvos dos Dementadores pelo Expecto Patronum do Harry, voamos no jogo de quadribol com o Draco, e voltamos para o castelo! É uma ride fenomenal. Eu amei mesmo. Valeu cada minuto de preparação da viagem. Eu me senti muuuito feliz! Saímos do brinquedo e fomos para a sala de espera, e o Mauro ficou com as meninas e eu, a Rô e a mãe voltamos para o brinquedo. Sentei em outro lugar, e achei que foi um pouco diferente, e valeu a pena ter trocado de lugar para ter a experiência diferente… foi muito bom também, mesmo sendo a segunda vez, mas minha mãe tirou um pouco minha concentração, porque ficava conversando sobre um monte de coisas nada a ver, e eu fiquei tentando prestar atenção no brinquedo e ouvindo ela ao mesmo tempo (quem é que bate papo num simulador???? Será que ela não sabe pra que serve um simulador??? Os dementadores ali e ela falando que queria ir no Wal Mart de Kissimmee?!?!?!? Mãe, não pode falar aqui, os dementadores vão dar o beijo na mãe… ai Karen, deixa de ser chata…).  Bom, não é à toa que ela não viu nem o Expecto Patronum do Harry (Que legal o Expecto Patronum  né mãe! Expecto Patronum? Que Expecto Patronum?). Só faltava ela dizer: que dragão? Bom, deixa pra lá… eu saí mais do que satisfeita do castelo.



Dia 09/11 – Terça-Feira – Harry Potter de Fã para Fã

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Finalmente chegou o dia para o qual vinha me preparando há dois anos, pois a programação dessa viagem começou com o anuncio do lançamento do Wizarding World of Harry Potter… a leitura é minha grande paixão, e tenho muitos livros especiais.
E, por mais estranho que possa parecer para alguns, Harry Potter está entre os primeiros da lista. Algumas pessoas têm o dom de transformar o mundo em um lugar melhor, e foi isso que fez Walt Disney (e como nosso mundo é mais feliz por causa do seu sonho!).
Acredito que JK Rowling também fez isso. Depois de Harry Potter, a qualidade da literatura infantojuvenil mundial (que não via nada de significativo desde Tom Sawyer, Julio Verne, Tolkien e Arthur Conan Doyle) sofreu uma explosão em todos os termos. 
Finalmente temos livros infantojuvenis de qualidade (nada mais de Poliana!). Finalmente alguém fala aos jovens sobre o bem e o mal de forma justa (mesmo os bons são um pouco maus, e erram, e nem sempre os maus são totalmente maus, e nem sempre os adultos sabem o que estão fazendo, e muitas vezes a ignorância faz mais mal que a maldade), fala sobre política, imprensa, morte e vários outros temas sem muita piedade.
E assim, transformou milhões de jovens em leitores, não apenas de seus livros, mas de toda essa nova criação intelectual que se formou após o sucesso de Harry Potter.
Por tudo isso e muito mais eu sou mesmo muito, muito fã de Harry Potter.
Muito antes do anúncio do parque, eu sempre pensava que a Warner poderia abrir um em Londres… mas nunca imaginei que tão cedo isso seria realidade, ainda mais em Orlando! Foi realmente um sonho.
Então, este é um relato de fã para fã!



Dia 08/11 (Segunda-feira) Universal – parte 3 e Red Lobster

Bom, vendo o horário a gente percebeu que não daria pra ir em tudo, então eu e o Mauro fomos com as meninas pros parquinhos, e a mãe e a Rô foram pro Terminator 2. A Ellerim amou o parquinho do Barney, e ficou muito tempo lá, enquanto eu e a Manu fomos 3 vezes na montanha russa do pica-pau (Woody Woodpckers Nuthhouse Coaster) com um brasileiro e sua filha que também tinha apelido de Manu.
Continuamos esperando a mãe e a Rô no parquinho do Curious George e depois do Fievel,
mas elas chegaram só às seis horas… puxa, não acredito, perdemos a Rockit! Por essa eu não esperava… mas paciência né, deixa pra próxima.
Ficamos passeando ainda um pouco no parque, compramos uns nuggets e batatas pra Ellerim, e passeamos mais um pouco pela City Walk, e então, sete horas, decidimos ir para o Red Lobster, senão a mãe ia ter um treco, porque ela só falava todo dia que era o único restaurante que ela queria ir porque ela só falava todo dia que era o único restaurante que ela queria ir, e já tava achando que a gente ia passar a perna nela, porque a gente sempre prometia e nunca ia. Eu entrei no GPS em restaurantes, e logo apareceu um Red Lobster pertinho. A Ellerim deve ter se divertido muito, porque já dormiu no carro, e dormiu o jantar inteirinho. A comida estava ótima, lagosta e camarão, e como pedimos 4 pratos, aceitaram 2 cupons que peguei na internet, de $4 cada um.
Pena que o Mauro tava com o estômago um pouco sensível, e mais tarde acabou virando planta (tadinho passou a noite no vaso). Alguns dias depois, quando jantamos com a Rafaela, ficamos sabendo que aconteceu o mesmo com ela depois do jantar no Red Lobster… eu, como posso comer até pedra, não senti nada, achei tudo maravilhoso! Saímos do Red Lobster às oito e meia, e resolvemos dar uma passadinha no Wal Mart da Turkey Lake Road, ali pertinho. Parece que só tinha brasileiro na loja, e fizemos várias compras, claro, mas não achamos a loja tão boa quanto a de Kissimmee. Decidimos que iríamos um dia lá antes do final da viagem. Voltamos para o hotel às dez, com um monte de comida (como a gente se empolga lá né…  e aquelas embalagens gigantescas, e tudo parece tão gostoso… claro que não conseguimos comer metade daquilo tudo, mas compramos mais um Beaujolais).



Dia 08/11 (Segunda-feira) Universal – parte 2

Fomos em quase todos os brinquedos do parque, em ordem, seguindo pro Shrek (adoro, inclusive o pré-show, que é bem engraçadinho, com os 3 porquinhos e o pinóquio na câmara de tortura), o Twister (primeira vez que fui! Nunca tinha me chamado atenção, achava que era chato, mas gostei) e o Revenge of The Mummy (Fui duas vezes, pois voltei com a mãe depois que ela ficou com a Ellerim).
Fenomenal, e foi muuuito bom ir com o Mauro nessa montanha russa, foi a primeira vez que fomos juntos. Já adoro o filme, e a atração é demais mesmo! Do lado de fora tinha um cara fantasiado com pernas de pau que ficava assustando o pessoal, muito engraçado. Almoçamos no Louie’s Italian Restaurant e tava gostoso. Depois, ficamos passeando um pouco por Amityville e tomamos um sorvete daqueles de bolinhas pequenininhas, o Dippin’ Dots Ice Cream – http://www.dippindots.com/ (a mãe e a Rô viram o meu e do Mauro, que dividimos um pequeno, e foram comprar sozinhas, e de novo foram respondendo Yes Yes e voltaram cada uma com um pote grande!). Enquanto elas tentavam em vão comer aquilo tudo, o Mauro saiu pra fazer as moedinhas dele.
Depois fomos no Jaws e no Man in Black, e, finalmente, no The Simpsons Ride, que pra mim é uma das melhores atrações de todos os parques. Eu amo… já vale a atração ver o Homer sentado no carrinho dizendo que esperou uma hora na fila e não vai sair! Muito bom! Não tem como não sair dando gargalhada depois de escapar do inferno…
Quando a gente saiu, já eram 5 horas!!! Gente, o que é isso? Não pode, o tempo não pode passar tão rápido assim! Não dá pra entender…



Dia 08/11 (Segunda-feira) Universal

O dia amanheceu lindo, e não mais tão frio. Foi nesse dia que comecei a ter aquela sensação de me sentir nos Estados Unidos… não sei explicar, mas é uma sensação diferente, quando a gente finalmente sente que está em outro país, num lugar diferente, e é muuuuito bom! Saímos às 9:45h para a Universal, estacionamos no VIP de novo (preguiçosos) e já compramos o Express na primeira loja do parque. Saiu $ 19,95 por pessoa. Sabe, talvez até não precisasse, porque o parque tava bem vazio. Mas ficamos com pena da Ellerim, que não pode ir em praticamente nenhum brinquedo, e qualquer fila é chata se você fica o dia inteiro indo de fila em fila sem poder ir nos brinquedos, ainda que sejam filas de 10 minutos. Então, valeu muito a pena. A gente foi tomar café na Beverly Hills Boulangerie, e decidiu fazer o parque em ordem, no sentido horário, deixando a Rockit e os parquinhos infantis por último (a idéia era que só eu e a Rô iríamos na Rockit, enquanto o Mauro e a Mãe ficavam com as crianças nos parquinhos, já que o Mauro amarelou!).
Começamos pelo Jimmy Neutron’s Nicktoon Blast, e como o Mauro enjoa em simuladores ele foi com a Ellerim no assento fixo (stationary). Eu adoro todos os simuladores, e gosto desse também, mas ainda preferia o anterior, do Zé Colméia.
Eu tava bem ansiosa por essa atração, porque há um ano vinha prometendo pra Ellerim comprar a coleção do Backyardigans original. Na última viagem eu tinha comprado a Tasha ali na lojinha desse brinquedo, e o restante da turma comprei no Brasil ou no Wal Mart. Mas não teve jeito, a Ellerim só gostava da Tasha original, e queria o resto da coleção igual (não sei de onde ela tira essas coisas, mas como ela quase nunca pede nada, eu me esforcei né…). Enfim, eu já tinha procurado os tais Backyardigans originais em todas as lojas da Island e nada… Mas chegamos na lojinha e lá estavam todos eles! Nossa, que alívio. A Ellerim ficou louca quando viu, e já comprei todos (inclusive a Tasha, porque a dela já ta bem velhinha). Pronto, já valeu o dia! A Ellerim passou o dia no carrinho brincando com os bonecos!



Dia 07/11 (domingo) – Premium

Depois resolvemos ir embora para dar uma passada no Premium, às cinco horas. O shopping é bem pertinho do parque. Lá nos separamos para as compras. Não sou muito fã desse Shopping, mas finalmente meus cupons valeram a pena!!!!! Pronto, ganhei a viagem! Consegui $ 8,00 na OshKosh B’gosh numa compra de $ 80,00, e $ 25,00 na Nike (numa compra de $ 140,00). Isso com o livro de cupons do próprio Premium, que pegamos lá na praça de alimentação, apresentando um ticket do site que eles fornecem quando nos cadastramos e que também tem em vários daqueles livrinhos de cupons que pegamos nos hotéis. Compramos algumas coisinhas na loja da Disney, mas de bom mesmo só tinha camiseta masculina. E então a surpresa: o Mauro de meu um anel de brilhantes maravilhoso de presente de 5 anos de casamento! Nossa, muito lindo. Eu amei, fiquei bem emocionada. Lembrei do meu pai, que também em orlando me levou junto para comprar uma pulseira de ouro pra mãe, para o aniversário de 25 anos de casamento deles, isso 3 meses antes de descobrir que estava doente. Depois disso, quando eu ficava braba o Mauro sempre dizia: “pensa no anel, pensa no anel!”. Ligamos o Walk Talk e encontramos a mãe e a Rô no Starbucks, e já fomos jantar na praça de alimentação. Eram nove horas, e estava tudo fechando… conseguimos os últimos pratos dos restaurantes. Eu fui de Chinês de novo, o Mauro estava enjoado (provavelmente pensando no preço do anel…) e a Ellerim ficou no de sempre. Depois, hotel e cama, pois segunda é dia de Universal!       



Dia 07/11 (domingo) – Sea World

 
Eu sempre fico muito encantada na Sea World. É um lugar tão especial, que eu fico quase o dia todo de boca aberta, não canso de me admirar. Não tem a perfeição da Disney, mas tem algo tão especial quanto. Acho que é essa mistura da água e animais, é simplesmente perfeito. Principalmente quando a gente ainda não foi pra Disney (eu sempre acho que qualquer coisa fica um pouco ofuscada depois da Disney… é como conhecer qualquer cidade logo depois de Paris, por melhor que seja, sempre perde um pouco a graça). E eu e o Mauro somos amantes dos animais, então, adoramos esses programas. Não tivemos pressa de manhã, porque seriam 2 dias de Sea World. Saímos 11 horas. Mas chegamos no parque às 10:15h (?????). Bom, pensei que estava doida, e a mãe disse “vai ver que a gente se enganou”… não mãe, tenho certeza que eram onze horas… fui perguntar para um funcionário e ele me disse que tinha terminado o horário de verão! Que legal, ganhamos uma hora! Agora nossa diferença de fuso pro Brasil aumentou para 3 horas (no Brasil 3 horas mais tarde). Entramos com nosso Eticket comprado pela internet na promoção Pepsi Exclusive (por US$ 42,00) e já fomos para o balcão do lado pra pegar o ingresso grátis para o 2º dia, e foi bem rápido. Passamos o dia passeando e vendo os animais. O legal é que quase sempre tem dois observatórios para os bichos, um por cima e outro por baixo da água. Como os golfinhos, primeiro vemos a piscina, onde eles pulam e recebem comida. Depois, damos a volta para ver o aquário por baixo da água, que é lindo. O tanque das arraias também é muito legal, e é bem engraçado dar comida na boca delas. E bem na frente desse aquário o Mauro começou o que veio a ser a grande felicidade da viagem pra ele… o álbum de moedinhas prensadas! Ele já tinha completado um na nossa última viagem, e aqui eu comprei de presente mais um álbum, e ele começou a nova coleção. Que felicidade a dele, parecia uma criança quando a moedinha caía… a Ellerim, claro, também adorou, e a Rô já comprou um pra Manu também. É bem divertido mesmo isso, todo mundo ficava sempre guardando as moedas de 25 e 1 centavos (a de 1 centavo tem que ser bem brilhante e novinha).

 

 
E pra melhorar, tinha uma pescaria do lado, que a Ellerim AMOU. Ela nem dá muita bola pro prêmio, ela quer mesmo é pescar (antes de ter filho eu nunca entendia essas coisinhas bobas nos parques, como pescaria e até o Dumbo… quem vai pagar pra ir na pescaria num parque com tanta coisa maravilhosa pra fazer?!?!?!?!?… bom, agora eu sei a resposta…). Almoçamos no Voyagers Smokehouse, e a comida era gostosa. Depois passeamos pelos pinguins (Penguin Encounter)… não sei qual é a minha história com pinguins, mas é uma paixão antiga. Eu fui nessa atração a primeira vez quando ela era novinha, e lembro que passei uma meia hora lá dentro naquele observatório atrás da esteira rolante, só observando.  

 

 
Parece um lugar mágico pra mim. E a Ellerim se apaixonou por pingüins aos oito meses, quando ganhou uma Pinga do Mauro (sabe, a irmãzinha do Pingu, aquele filminho de massinha) e sempre foi o bichinho preferido dela (tivemos que comprar mais 4 Pingas iguais por garantia, depois do trauma que passamos num final de semana que ela esqueceu a dita Pinga no colégio. O problema foi que ela viu as 5 juntas, e daí sempre queria todas, e o nosso medo de perder uma passou pra medo de perder cinco…). Enfim, a Ellerim sempre teve tudo de pinguin, roupa, pratos, copos, e uns 15 bichos de pelúcia (vai entender…). E claro que ela amou essa atração. Um sonho pra mim voltar aqui com ela, muito emocionante ficar com meu Pinguinzinho no colo (é, o apelido da Ellerim é Pinguinzinho, ou “Nosso Bicho”), e ela agarrada no meu pescoço, e o Mauro abraçado junto… que delícia… Pena que a mãe logo começou “vamos, já cansei de pinguin, não tem muito pra ver aqui né…” minha mãe, sempre uma sensibilidade de Orca… ai ai… paciência Karen paciência… Então, o maior barato, fomos dar comida pras focas! Esses bichos são uma figuras. Eu comprei 5 bandejas por $ 20, e uma foca já veio me acompanhando por todo o caminho. O Mauro levantou um peixe e do nada apareceu um pássaro enorme e arrancou o peixe da mão dele!!! Coitado, levou um baita susto rsrsrsrsrs.
 
Depois, as focas subiam no parapeito de vidro, e ficavam ostensivamente pedindo os peixes… são muito fofas, e foi bem divertido. Continuamos passeando, e chegamos no Shark Encounter. Eu adoro essa atração. Acho muito legal passear por este aquário, fico lembrando de Tubarão 3 (não sei se é um pensamento muito bom esse rsrsrsrs).
 
Na última vez jantamos no Sharks Underwater Grill, o restaurante dessa atração, que tem a parede inteirinha de aquário, e você come com os tubarões te olhando… bem legal, mas muuuuito frio (tem que levar casaco). Depois fomos tomar um café no The Terrace, passando pelo Sea Garden. Acho que essa parte toda é nova, e é linda. Eles conseguiram fazer um jardim que realmente parece com o fundo do mar. E também é local de personagens para tirar fotos.

 

 

 

 

 
Finalmente, levamos as meninas no labirinto (imagina o quanto elas estavam doidas para ir logo lá). Só que gente, não é um labirinto, é “O Labirinto”! É muuuito grande, tem uns 4 andares, e cheios de redes e túneis… ainda bem que eu era a última da fila, e fiquei com a máquina, assim ninguém conseguiu me flagrar nessa situação embaraçosa, correndo de quatro pra lá e prá cá, e subindo e descendo corda etc… o que faz a gente se meter numa situação dessas né…

 

 

 

 
Fomos eu, a Ellerim, a Rô e a Manu, e eu flagrei a Rô em várias poses comprometedoras (vou guardar como garantia!). Mas sabe que depois de 45 minutos lá dentro eu e a Rô até achamos que devia ter uma academia dessas por aqui… eu perdia os meus quilinhos rapidinho…  Deu tempo ainda de ir na montanha russa da Shamu, que as meninas amaram (até a mãe foi). Foi um dia muito, mas muito gostoso, e nada cansativo.



06/11 (sábado) – E mais compras ainda…

Cinco horas fomos pra Best Buy ali pertinho (8350 S Orange Blossom Trl – 32809). Levei um monte de giz de cera e desenhos para a Manu e a Ellerim ficarem pintando na entrada da loja, onde tem um sofá no setor de TV, e enquanto um cuidava delas eu ajudava os outros com as compras. Olha, não é fácil conseguir um vendedor lá, e pior, quando você consegue um descobre que ele atende só 2 corredores, “desse corredor prá lá é outro setor, tem que pegar outro vendedor, prá lá também, prá cá  também”… eu até pensei em pegar uma vara com anzol, pra tentar pescar um daqueles que ficavam correndo pra lá e pra cá atendendo um monte de brasileiros, mas finalmente consegui um de forma mais pacífica. Lá compramos a minha maravilhosa Canon G12 por $ 499,99, e o meu notebook Sony Vaio i5 por $ 699,00, e um porta retrato digital que estava em promoção por $ 39,90. Saímos de lá às sete, todo mundo morto. Nossa, como são corridas as compras né, a gente não consegue nem pensar direito, tem que ir passando e jogando tudo no carrinho… eu me sinto naquele programa do Silvio Santos, que as crianças tinham que sair correndo pra pegar todos os brinquedos que conseguissem em 1 minuto. Bom, mas ainda tinha mais, e fomos pro Florida Mall ali do lado, e jantamos comida chinesa (bem gostosa, porque eu tive a idéia de perguntar antes o que não era doce!). Depois, eu joguei a toalha e fui ficar com a Manu e a Ellerim no parquinho infantil enquanto a mãe, a Rô e o Mauro foram ver as lojas. Olha, tadinhas das meninas, passar por um dia desses, mas elas aguentaram bravamente! Por isso mereciam um descanso (ou o contrário né, mereciam um parquinho pra liberar a energia contida…)
 Voltamos para o hotel às nove, bem cansados (acho que compras cansam mais que os parques…).  Combinamos de tirar todas as embalagens todos os dias pra não deixar tudo pro final, e foi muito bom não acumular o serviço (compramos uma tesou grande na loja de $1 que ajudou bastante). E assim terminou o dia.



06/11 (sábado) – Compras Compras e um pouquinho de Compras

Bom, um dia compras para aplacar a “ansiedade” consumista (quando a gente chega nos EUA fica a mil imaginando se vai conseguir comprar tudo que colocou na lista, se vai encontrar o que planejou e como estão os preços, e não vemos a hora de começar logo!).
Saímos às 9:30h direto para a Toys R Us (aquela do Florida Mall – 1631 Florida Mall Av – Orlando, Fl 32809). Eu sempre fui fanática por brinquedos, mesmo antes da Ellerim… a diferença é que agora eu tenho a “desculpa perfeita” para ir sempre à Toys R Us! UAU, que loja! Eu tenho o cartão de pontos e recebo as ofertas exclusivas por email, só que as ofertas são válidas por no máximo 48 horas, e eu não tinha impressora lá. Mas a maioria das ofertas está também no livrinho que pegamos na entrada da loja. Eu me diverti um monte lá escolhendo a maioria dos brinquedos, porque a Ellerim é suuuper comedida, e pede só aquilo que ela realmente quer muito (não sei quem puxou!). Quando ela pede alguma coisa eu compro na hora, porque isso é raro… Acho que as melhores compras foram: DVD portátil de 9 polegadas por $ 89,90 (promoção do dia); Mega Dinossauros  T-Rex Fisher Price com 50% off por $ 17,00 (R$ 200,00 no Brasil); Mobigo V-Tech (este joguinho é simplesmente maravilhoso, e os cartuchos de personagens Disney e outros variam de $ 14,99 a 19,99. O joguinho estava em promoção, mas esqueci o preço… o preço normal é $59,99); já pro Mauro, a melhor compra foi a harmônica de $ 5,00 que ele encontrou (ele “ainda” não sabe tocar, mas adorou mesmo assim). A gente encheu um carrinho, mas a conta foi cerca de $ 300,00. A única coisa que estava fraca era de fantasias, não tinha quase nada. Saímos meio dia, e ficamos meio barata tonta sem conseguir decidir aonde ir, e combinamos de ir seguindo pela Sand Lake e acabamos parando na Target para almoçar (naquele centrinho de compras do Terrace at Florida Mall – 730 Sand Lake Road 32809, onde tem Marshall’s, Dollar Tree e Scrappy Boutique).
Nem a lanchonete nem a loja eram tão boas quando as de Boynton Beach. Aproveitamos pra comprar mais algumas coisas. Uma compra que adoro são aquelas mini escovas de dente descartáveis que já vem com pasta de dente no meio e não precisa enxaguar a boca… fantástico para levar para os parques. Mas aqui eu me revoltei com os cupons de desconto… fiquei 2 meses garimpando um monte de ofertas, imprimindo, recortando, separando, etiquetando, depois carregando num monte de saquinhos separados, tentando encontrar o que poderia usar, e na hora de passar no caixa, entreguei tudo faceira pra atendente (tinha conseguido acumular $ 4,00 de desconto!!!). E não é que a mulher fecha a minha conta e simplesmente esquece de passar os cupons!!!! Não acredito, só comigo mesmo né…  daí ela disse, não tem problema, é só você pegar aquela “filinha” ali de três quilômetros no atendimento ao cliente que eles fazem o ressarcimento… bom, olhei o tamanho da fila e fiquei com vontade de esperar só de birra… mas como nosso tempo lá vale mais do que $ 4,00 acabei saindo sem meu desconto que tanto suei pra conseguir… nisso já eram três e meia e fomos para Dollar Tree (loja de $1)… nossa, quanta bobagem legal a gente compra nessas lojas. Compramos muitos brinquedinhos legais para as crianças brincarem no hotel e no banho, como: varinha de pescar e bichinhos com ímã, bolinha de sabão, quadro negro do pooh com giz, cápsulas para banho com bichinhos de espuma dentro (na água a cápsula dissolve a o bichinho abre). Como bons bebuns também compramos 4 taças grandes de vinho tinto para não precisar usar o copinho de plástico do hotel (pois é, admito aqui que tomamos aquele Beaujolais em copinho de plástico mesmo). Muitas dessas coisas compramos mas não trouxemos para o Brasil. No total compramos muuuuitas coisinhas com uma conta de $ 60,00 (ou 60 coisinhas, pra ser mais exata). Já aproveitamos e passamos na Scrappy Boutique, que é do lado. Essa loja é cara, mas é simplesmente fenomenal para quem faz scrapbooking, e fiquei babando. E tem um cantinho para as crianças brincarem enquanto fazemos as compras. Deixei pra fazer minhas compras de scrap na Michaels que é mais em conta.



05/11/2010 – Jerry Seinfeld

Paramos no quiosque de venda de pacotes de refeições no City Walk e eu pedi para a atendente o endereço do teatro, pra colocar no GPS, e ela pegou na hora na internet, o que foi muito legal, e me deixou bem mais calma. A sorte é que eu tinha já pensado em trocar de roupa pra ir ao show, então tinha uma sacola com roupas no carro. Troquei de roupa dentro do carro no estacionamento mesmo, a maior ginástica, e lá fomos nós para Downtown ver o Seinfeld, de quem nós dois somos muito fãs. O problema era o horário, pegamos o maior congestionamento na 4, pensei que não chegaríamos em tempo.
À caminho do teatro.

À caminho do teatro.

Mas chegamos às seis e meia, e já vimos do lado do teatro uma placa indicando estacionamento no hotel Sheraton, todo valet. Custava $ 10,00 tendo que esperar 20 minutos depois do show, ou $ 15,00 o preferencial, que pegava o carro na hora da saída… ta, nosso tempo aqui vale muito né, então pagamos os $ 15,00, e fomos felizes pra entrada do teatro, se achando. Entreguei nossos ingressos impressos que comprei pelo Ticket Master, e nada de passar na leitora… daí a senhora descobriu o problema, nosso ingresso era para o show das nove e meia… fala sério né… sério mesmo, tá aqui no ingresso olha… puts, não acredito! A essa altura eu já tinha prometido que nada ia me abalar… como eles não tinham nem um só ingresso sobrando para às sete, o remédio foi esperar 3 horas mesmo. Fomos pro Sheraton, e paguei $ 6,00 pra usar a internet por 15 minutos. Mas eu acho o máximo isso dos EUA. Você pode entrar vestido de qualquer jeito num hotel 5 estrelas (como a gente, de calça jeans e tênis) e é tratado como um rei. Fomos pro bar, e eu pedi um Bloody Mary para relaxar (perfeito), e o Mauro ficou na coca diet, por causa da direção, e comemos uma ceasar salad. Foi difícil aguentar o sono, mas foi uma experiência muito legal, porque ali não tinha nenhum turista. Quase todo mundo que foi chegando estava esperando pra ir ao show. Percebemos várias coisas. Vimos muitos, mas muitos carros caríssimos, diferente do que costumamos ver perto dos parques (acho que perto dos parques é só carro alugado). E as pessoas eram magras. Vimos apenas uma pessoa obesa (também diferente do que vemos nos parques).  Ficamos ali conversando, observando as pessoas, e tentando não dormir.
Agora sim indo para o show!!!

Agora sim indo para o show!!!

Nove horas fomos para o teatro, do outro lado da rua, mas as portas ainda estavam fechadas. Ficamos lá uns 15 minutos esperando até todo o pessoal das sete ir embora (vai logo pra casa gente!). Entramos (dessa vez o ingresso passou), tomamos um café (eu só quis comprar um café, porque só queria um gole enquanto estava quente, já que o Mauro toma café morno… mas acabei me distraindo e quando vi já tinha tomado quase todo o café, sobrou só um gole pro Mauro, e a essa altura a fila do café tava imensa… ainda bem que o Mauro é compreensivo tadinho, e ficou sem café mesmo), vimos as placas nos bares indicando quanto cada pessoa podia consumir de bebida alcoólica (acho que de 21 a 25 anos só podia comprar 1 ou 2 doses). E entramos no teatro. Nossos lugares eram bem legais, no meio do teatro. Mas o sono era difícil de aguentar. O show começou nove e quarenta com uma pequena apresentação de entrada de outro comediante. Foi engraçado, e os americanos realmente curtem, e riem muito alto, como aquelas claques de seriados mesmo. E chegou a hora do show. O Jerry Seinfeld entrou correndo no palco, com os braços abertos, e fez uma pose na frente do microfone, e o pessoal foi à loucura. Ele é muito bom mesmo. Mas ele fala muuuuito rápido, e nem eu conseguia entender tudo. O mauro quase só entendia o que eu traduzia, mas não dava tempo, porque ele passava de uma piada para outra muito rápido. Ele é uma simpatia, muito carismático, e está bem mais velho do que a imagem que temos do seriado. Como sempre, só piadas sobre o cotidiano. E algumas sobre casamento, não tem como não se identificar. No final, todo mundo aplaudiu de pé (Americano sabe participar e demonstrar seu apreço né). Foi uma experiência que realmente valeu à pena, mas foi muito cansativo esperar aquelas 3 horas.  E pra fechar com chave de ouro, o cara do estacionamento perdeu nosso ticket, e conseguimos nosso carro depois do pessoal que pagou $ 10,00… Saímos de lá passava das onze e meia, e chegamos meia noite no hotel, dando graças ao GPS por não ter que pensar pra voltar pra casa…



05/11 – Island of Adventure e um pouquinho de Harry Potter

Fomos direto para o Harry Potter, já eram duas e meia, mas não estávamos preocupados porque teríamos mais um dia para Island. Almoçamos no Three Broomsticks, porque vimos o carrinho da Ellerim estacionado do lado de fora. Tinha fila, mas levou só uns 10 minutos. Pedimos 2 pratos, o que foi um exagero, e uma Cerveja Amanteigada Froozen com caneca souvenir. Eu até gostei, principalmente do começo, mas congelou.

 

 

 
Depois do almoço passeamos por tudo (eu sou muito super hiper mega fã, daquelas que iam à meia noite na livraria no lançamento do livro em inglês, então fiquei curtindo o local). Mas tinha fila em todos os lugares, todas as lojas, e o castelo estava com fila de 90 minutos. Fui ao banheiro e achei muito engraçado ficar ouvindo a Murta que Geme resmungando. Três e meia a mãe, a Rô e as crianças apareceram pra pegar o carrinho, e disseram que ficaram uma hora e meia na fila do castelo, e quando chegou a vez delas a Ellerim não pôde ir (isso não era óbvio?????). Ta, mas então elas devem ter feito a troca de pais né, como no homem aranha… adivinha… elas esqueceram!!!! Ãããã? Ficaram uma hora e meia na fila, deram a volta e foram embora!!!! Não, não é possível… eu ainda tava me indignando quando a mãe olha pra mim e diz, haa… nós compramos duas canecas dessa aí com Cerveja Amanteigada, mas jogamos as canecas fora, muito difícil de carregar… o quê???????? Mas então por que pagaram pela caneca???  Dava para pedir sem caneca, bem mais barato!!! “haa, o homem foi perguntando um monte de coisas e a gente só ia respondendo Yes, Yes”… Não é possível!!!!! Kkkkkk Acho que vou começar a chamar as duas de Didi e Dedé… Bom, dali seguimos para o Jurassic Park Discovery Center, que é muito legal para crianças, e a Ellerim ficou encantada vendo um dinossauro saindo do ovo, é um showzinho bem legal, com um cientista apresentando o animatronic que sai do ovo.  Daí, como estava quase na hora de eu e o Mauro sairmos para ir ver o Jerry Seinfeld, resolvemos ir rapidinho no Jurassic Park River Adventure. Não tinha fila nenhuma, e eu nem desconfiei de nada. Na nossa última viagem eu não fui, porque fiquei com a Ellerim, o Mauro foi, mas era um dia de muita chuva, então, não estávamos preparados para o que viria… eu sentei no primeiro banco, bem do lado esquerdo. Gente, quando vem aquela queda no final, eu não tenho nem como descrever o que aconteceu… era tanta água, mas tanta água, que parecia que eu tinha entrado debaixo de uma cachoeira gelada… eu fiquei uns trinta segundos com os braços pra frente, o cabelo molhado em cima dos olhos, em estado de choque, tentando entender o que tinha acontecido, e o Mauro se matando de rir (não sei se de nervoso ou por achar engraçado mesmo), bom, passado o susto eu fiquei tão nervosa que caí na gargalhada também, mas acho que eu tava tremendo mais do que rindo…
 
Mas eu não tive tempo nem de pensar, porque já eram cinco horas, e o show do Seinfeld começava às sete em Downtown Orlando, e nem tínhamos o endereço, então nos despedimos da Ellerim e Cia, e fomos correndo pro estacionamento (que, ainda bem, era preferencial… não precisamos pagar novamente quando voltamos). Bom, só que é meia hora de caminhada até o carro, e eu toda molhada, tremendo feito vara verde, e o Mauro ainda rindo (acho que ele tava com medo que eu tivesse alguma reação violenta).



05/11 – Island of Adventure e a saga do cofre

Saímos às 8:45h do hotel, mas não conseguimos entender o que queria dizer o “mantenha-se à direita” do GPS (era apenas pra ir reto, não entrar à esquerda), e acabamos entrando à direita embaixo do viaduto da Sand Lake Road, e acabamos entrando na 4… como os retornos são do outros lado do mundo, acabamos demorando um pouquinho para chegar no parque. Pagamos o estacionamento preferencial por $ 20,00, porque o parque parecia bem cheio. A gente estava no clima de Miami, e tava todo mundo de bermuda… gente, vocês não têm noção do frio que tava… a gente realmente quase congelou! E o que é aquele caminho do estacionamento até o parque, com vento encanado!!! Credo, gelou os ossos… Tentamos comprar alguma coisa, mas a gente achava que perto do meio dia iria esquentar, e ficamos naquela “compra, não compra” mas a espera foi em vão. Bom, quando a gente está desconfortável nada funciona direito né… mas fomos andando mesmo assim.
O primeiro brinquedo foi o homem aranha, que é simplesmente demais. Minha mãe ficou com a Ellerim para eu ir com o Mauro e depois eu fui com ela no “parents trap”, e assim foi durante toda a viagem em todos os brinquedos que a Ellerim não podia ir (nada mal pra mim né, sempre 2 vezes no brinquedos rsrsrsrs, e dava pra ir mais 2 pessoas com quem ficou esperando, então ou a Rô ou a Manu também iam mais uma vez). Pegamos fila de 20 minutos no Cat in The Hat, e depois tiramos fotos com os personagens (a Ellerim ficou bem desconfiada daqueles personagens). Enquanto a mãe, a Rô e as crianças foram no trenzinho, eu e o Mauro fomos tomar um café no restaurante ali mesmo.
Depois, quando elas voltaram, demos uma parada no parquinho infantil pras meninas brincarem um pouco, quando o Mauro vira pra mim e pergunta: “Você trancou o cofre?” Como assim???? O cofre sempre é departamento do Mauro, e a gente deixou todo o dinheiro lá, além dos passaportes antigos com visto e uma jóia que o Mauro comprou pra mim. Bom, parece que o Mauro deixou o cofre não só aberto como escancarado… não, deve ser impressão… “Não Karen, tenho certeza que esqueci de fechar”… pode isso???  Mas nem fiquei muito preocupada, tinha certeza de que ninguém iria mexer… mas minha mãe começou a me deixar quase louca, e disse que a gente tinha que voltar no hotel. Bom, achei mais fácil voltar do que ficar discutindo, então a mãe ficou com a Ellerim e um walk talk, e eu e o Mauro fomos para o Hotel, que era bem pertinho. O que não era pertinho era o estacionamento. Nossa, como é longe chegar do parque até o carro. Mas o dia estava simplesmente LINDO, o maior céu azul, e foi um passeio muito gostoso, que parque LINDO, e na saída já compramos um sapo de chocolate e feijõezinhos de todos os sabores (que felicidade isso). Chegamos no hotel e o quarto já tinha sido limpo, e lá estava o cofre abertão mesmo! Mas estava tudo dentro certinho. Mais aliviados experimentamos o sapo de chocolate, que é gostoso, mas muuuito grande, e maciço. Experimentamos também os feijõezinhos, e o Mauro pegou logo de cara um de vômito rsrsrsrsr coitado, ficou traumatizado!  Eu peguei de grama (estranho), e de sujeira (aarrrrggggg, gosto de mofo), e alguns gostosos também.
Aproveitei para colocar calça e pegar casaco (ufa), e logo voltamos pro parque. Incrível, mas essa paradinha de 10 minutos no hotel levou 2 horas! Nossa, como o tempo lá parece que voa!



04/11/2010 – Chegamos em Orlando e o Mauro vira o herói do dia!

Chegamos em Orlando oito horas. Entramos no Lobby do hotel Econo Lodge Inn & Suites International Drive esperando o pior, mas não tinha nenhuma fila, e tinha uma lojinha e um fliperama. Fiz o Check In para todos, e cobraram uma taxa de US$ 3,50 por dia de cada quarto (o que aumentou o total da estadia para as 8 noites de US$ 249,00 para US$ 277,00 por quarto). Nisso, a Roberta foi com a Manu naquela maquina de pegar bichinhos, com uma garra, e para ver como funcionava ela colocou as moedas e já apertou no botão preto rsrsrsrsrsr a garra foi direto para baixo ali mesmo no vão rsrsrsr clássico! A Manu ficou arrasada, e o Mauro disse que iria pegar um bichinho, colocou as moedas, e eu já explicando para a Ellerim que não era  bem assim, que era difícil de pegar, e no meio do meu discurso a garra pega uma margarida grande e vem trazendo até o vão!!!!! Não acredito, mentira! Isso não funciona, ninguém pega esses bichinhos!!! Bom, o Mauro rindo todo feliz entrega a margarida pra Ellerim, e já coloca mais moedas porque a Manu, empolgada, também quer um boneco, e eu começo de novo a explicar que não é assim, que é difícil, e nisso não é que lá vem um Mickey pendurado na garra!!!!! Não acredito! Gente, foi muito engraçado… lá fomos nós pros quartos com os bichinhos novos, morrendo de rir, e o Mauro virou o herói do dia. Os quartos ficavam no 4º andar de frente para a piscina. Eram grandes. O meu bem limpo, e o da mãe com cheiro de cigarro. Os carpes bem sujos. O hotel é bem antigo. Mas no geral era um bom quarto, principalmente pelo preço que pagamos. Tomamos um Beaujolais comprado na Target antes de dormir (ummm… delícia) à meia noite e meia.  



04/11/2010 – Viagem Miami – Orlando

9:00h saímos do hotel e fomos tomar café no Starbucks (tem coisa melhor ???)  Caminhando de volta para fazer o passeio de barco a gente deparou com a Marshall’s… ah, assim não vale né, é provocação… tá, só uma olhadinha… que termina de novo em carrinho cheio (mais vestidos da Calvin Klein, uma jaqueta de couro da Levis por $ 50,00, pequenos poneys mini por $ 2,99,  perfume Giorgio por $25,00, e vários guardanapos e cartões liiiiiindos)! Depois de mais uma volta pelo Bay Side, acabamos saindo de Miami só à uma da tarde. O GPS mandou a gente ir pela Turnpike. Depois de um tempo viajando ainda não tínhamos visto nenhum Rest Stop, e resolvemos sair em Boyton Beach para almoçar, e a primeira coisa que vimos foi uma Target gigante. Paramos ali para almoçar, e tinha lanchonete com pizza individual da Pizza Hut, macarrão e sanduíches, e estava bem gostoso. A Ellerim começou ali a jornada de nuggets+cenourinha+batata frita que durou a viagem inteira.  Resolvemos dar uma voltinha pela loja, que era muuuuuuito boa! Já comprei um monte de maquiagem. Saímos de lá já eram quatro e meia, e paramos às seis e meia numa Rest Stop pra ir ao banheiro.



03/11/2010 – Passeando por Miami

Enfim, confusão esclarecida, reserva encontrada, a atendente autorizou o check in às 10 da manhã!!!! Que maravilha (o horário do check in era 3 da tarde). E ainda no quarto do lado do quarto da mãe e da Roberta. Gostamos do quarto, com vista linda.
Holiday Inn Port of Miami – 340 Biscayne Blvd, Miami, FL 33132 Tel (305) 371-4400
A Ellerim já ficou muito, muito feliz quando encontrou a prima Manu, e as duas já começaram a fazer a maior bagunça de felicidade. Tomamos banho enquanto a mãe e a Rô foram tomar café. Eu falei pro Mauro ficar descansando, mas ele não quis de jeito nenhum.
Então, meio dia e meia saímos para passear pela Biscayne Boulevard, sem qualquer plano de compras… mas de repente, não é que aparece uma Ross bem na nossa frente! Impossível resistir né, só uma olhadinha que, claro, virou um carrinho cheio! Meias da Nike, um monte de vestidos da Calvin Klein, vestidos pra Ellerim etc.
Quando a gente viu já eram três e meia, e todo mundo faminto. Fomos para o Bay Side, e almoçamos no Hard Rock Café. Somos fãs de carteirinha desse restaurante, e pedi o de sempre, o Legendary 10oz. Mas estava muito gorduroso, meio adocicado e apimentado. Não gostei muito.
Hard Rock Cafe no Bayside – em frente ao Hotel
Depois passeamos muito pelo Bay Side, que estava lindo. Eu adoro aquele clima, de frente para a baía, música ao vivo, tudo muito legal. Já fizemos compras na Disney Store, que estava ótima, muito mais barata que o parque, mesmo preço da loja da Disney on line. Quando fomos para o Hotel (só atravessar a rua), eu já estava muuuuito cansada, e era cerca de sete e meia (a Mãe e a Roberta ficaram ainda fazendo compras, e nós subimos com a Ellerim e a Manu). A Ellerim capotou às nove horas, e dormiu a noite inteira aquela dorminhoca. Eu e o Mauro fizemos café na cafeteira do quarto, arrumamos as compras (que delícia) e fomos dormir.
Visto do Hotel, em frente ao Bayside



Nossa Viagem para Disney! Duas mães, um pai, uma avó e duas filhas!!!

ellerim na disney2
Este Diário de bordo deu início às Aventuras da Ellerim Viajante, em janeiro de 2011! Nossa primeira viagem inteiramente compartilhada com nossos leitores. Espero que vocês se divirtam nos acompanhando!

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03/11/2010 – Chegando em Miami

Finalmente Miami!

Finalmente Miami!

Chegamos em Miami, viva!!! Depois de um ano planejando, de muitos meses na “contagem regressiva” finalmente chegou a nossa vez, e eu estava ali, pisando naquela terra maravilhosa, mostrando tudo pra Ellerim, e ela feliz da vida de mãos dadas comigo e com o Mauro. Que sensação maravilhosa! Desembarque perfeito, e o carrinho da Ellerim tava esperando na porta do avião!!! (nas cias brasileiras eles mandam o carrinho para a esteira das malas). Eu e o Mauro, já por tradição familiar, pegamos a fila mais demorada na alfândega… acho que levamos uma meia hora! Todo mundo das filas do lado passando e a gente ali… Mas foi tranqüilo. Daí eu travei uma luta com a Ellerim, porque ela queria muito fazer xixi, mas ficou apavorada com o tamanho do vaso, que tinha um buraco na frente (que quase cabia ela sentada) e ainda deu descarga sozinha quando ela foi sentar… ela ficava pulando de vontade de fazer xixi, e chorava que queria voltar para a casinha dela para fazer xixi, e depois a gente voltava pra Disney, e eu já quase colocando ela à força, e quando ela finalmente aceitou sentar o xixi voou por aquele buraco na frente e molhou toda a calça dela… tadinha, ela ficou muito chateada. Lá saí eu correndo do banheiro com ela pelada da cintura pra baixo, pra procurar o Mauro, morrendo de medo de ser presa. Xixi happens… Depois do “incidente”  Foi fácil pegar as malas e encontrar o shuttle para o Rent a Car. É só seguir as placas, não tem como errar. Chegamos na Alamo e, não sei como, mas depois de uma noite sem dormir o cara convenceu a gente a pagar US$ 350,00 a mais para pegar um carro maior e com tanque de gasolina pago. Pedi ainda o Sunpass, por US$ 6,00, para não precisar parar nos pedágios (muito bom se tivesse dado para usar, mas como a mãe e a Roberta não compraram e elas sempre seguiam a gente acabamos não usando nem uma vez…).
Disney 2010 3316
Pegamos nosso carro. Tem uma fila de carros da categoria escolhida e a atendente manda escolher qualquer um, que a chave está na ignição. Eram todos parecidos, e escolhemos um Chevrolet com o porta-malas bem grande. Colocamos a cadeirinha que a atendente trouxe na hora (é mais barato comprar, o aluguel sai US$ 70,00, mas acabamos pagando pela comodidade). Ligamos o GPS, e tudo funcionou! 15 minutos depois já estávamos na frente do Hotel Holiday Inn Por of Miami, na Biscayne Boulevard. Que vista linda! O Bay Side, a AA Arena, tudo lindo… só não achamos a entrada do estacionamento. Sem estress… três voltas na quadra depois descobrimos que era o estacionamento nos fundos do hotel, que entra pela rua do lado, e que estava fechado porque tinha guarda. Estacionamos, e eu já abandonei o Mauro no estacionamento com as malas porque agora a Ellerim queria fazer o nº 2… lá saí eu correndo com ela pra procurar o banheiro, que já era bem na entrada dos fundos. Depois, esqueci do Mauro e fui direto para o Lobby fazer o check in, e já encontro a mãe (que tinha chegado de madrugada, com o vôo da Copa). Legal! Tudo começando bem! Daqui a pouco chega o Mauro querendo saber o que aconteceu, porque eu esqueci de voltar pra pegar ele rsrsrsrsrs, coitado! Ele fica sempre estressado no início da viagem, porque ele acha que não fala bem inglês, e que precisa de mim, mas é bobagem, ele sempre consegue se comunicar. Peguei a fila preferencial do Priority Club Rewards do Holiday In (que na verdade era fila nenhuma, porque não tinha ninguém na fila do check in). A atendente levou uns 20 minutos para encontrar minha reserva, nisso minha mãe ficou dizendo que era uma bobagem eu pegar quarto se já iríamos para Orlando (?!?!?!). Levou um tempo até eu entender que ela não tinha lido o roteiro que eu levei 3 meses pra fazer e que mandei pra ela umas 20 vezes, e ela não sabia que a gente só viajaria para Orlando no dia seguinte. Afffe, mães!!!!
Nosso quarto!

Nosso quarto!